Alopecia androgenética: a maior causa de calvície do mundo
Se você é homem e tem calvície, é quase certo que essa seja a causa – e se é mulher, também não está imune. Estima-se que até 70% dos homens e 40% das mulheres serão afetados pela alopecia androgenética (ou androgênica) em algum momento da vida, e as chances de manifestá-la aumentam com a idade.
Vamos investigar a maior causadora de calvície masculina e feminina do planeta – e descobrir como vencê-la!
O que acontece
Em algumas partes do corpo (como a próstata, testículos, glândulas supra-renais e folículos capilares), uma enzima chamada 5α-redutase (lê-se “cinco alfa redutase”) transforma a testosterona numa versão bem mais forte: o hormônio di-hidrotestosterona (DHT).
Ele participa de várias funções relacionadas ao desenvolvimento sexual, como a formação da genitália masculina durante a gestação, o desenvolvimento das características sexuais primárias e secundárias na puberdade e a atividade da próstata no homem adulto. As mulheres também produzem DHT, porém em quantidades muito menores que os homens.
O problema é que, no couro cabeludo, o DHT parece promover a chamada miniaturização folicular: os folículos capilares vão diminuindo de tamanho, a fase de crescimento do cabelo (anágena) fica cada vez mais curta, as fases de descanso (catágena e telógena) se prolongam e os fios vão se tornando mais finos e ralos, podendo até parar de nascer por completo. (Para saber mais sobre o funcionamento dos folículos capilares e as fases do cabelo, clique aqui).
Esse processo gera o padrão comum de calvície masculina: surgem “entradas” nas laterais da linha frontal de crescimento dos cabelos, junto com o progressivo raleamento dos fios no topo da cabeça. Com o avanço do quadro, as duas áreas de regressão dos fios se encontram, deixando sobrar apenas uma faixa de cabelo na parte de trás e nas laterais da cabeça, onde os fios não costumam ser muito sensíveis ao DHT.
Já o padrão mais frequente de calvície feminina envolve uma perda mais difusa do cabelo, com raleamento mais visível dos fios no topo da cabeça (o local onde o cabelo é repartido vai se “alargando” e mostrando cada vez mais a pele por baixo).
Aparentemente os hormônios femininos ajudam a proteger os fios da ação do DHT: com a diminuição da produção desses hormônios, principalmente após a menopausa, a queda de cabelos pode se manifestar de forma mais acentuada.
Diagnóstico
Algumas ocorrências são pistas importantes para suspeitarmos de um quadro de alopecia androgenética:
- Histórico familiar de calvície (pais, tios ou avós, tanto do lado materno quanto paterno);
- Perda lenta e gradual dos cabelos, seguindo os padrões tradicionais de avanço da alopecia androgenética (escalas de Norwood-Hamilton, Ludwig e Savin);
- Mulheres com síndrome do ovário policístico têm maior predisposição a desenvolver alopecia androgenética (a queda dos cabelos pode ser um sinal importante para descobrir a existência da síndrome);
- Ausência de outros problemas de saúde como anemia, hipotireoidismo, deficiências nutricionais, desequilíbrios hormonais, infecções, etc.
Quanto mais informações você levar para o seu médico, melhor (inclusive fotos mostrando a diferença dos cabelos ao longo do tempo, se você tiver). Ele deve examinar o seu couro cabeludo, fazer testes e descartar a suspeita de outros tipos de calvície (como a alopecia areata, eflúvio telógeno ou alopecia cicatricial).
Tratamentos
A alopecia androgenética, como o próprio nome indica, é fortemente determinada pelo nosso perfil genético – o que significa que a tendência à calvície permanece por toda a vida. O que os tratamentos disponíveis atualmente fazem é minimizar, atrasar ou interromper a manifestação dessa tendência.
Dois avisos importantes antes de começar o seu tratamento: se ele for interrompido, a determinação genética volta a se manifestar e a queda de cabelo retorna normalmente. Além disso, vários tratamentos levam meses para começar a apresentar resultados notáveis. Portanto o segredo é ter persistência e paciência. Muita gente desiste faltando muito pouco pra atingir o sucesso: não faça parte desse grupo! Se o seu cabelo não levou 10 dias pra cair, também não vai levar 10 dias pra crescer de volta, certo?
Tratamentos sistêmicos
Se a causa da queda de cabelo parece ser primariamente hormonal, basta tomar um remédio pra tirar os hormônios “culpados” de circulação e fica tudo bem, certo? Não exatamente. Quando mexemos com um hormônio que participa da queda de cabelos, estamos afetando todas as outras funções que ele realiza. É um sistema delicado, que precisa estar bem equilibrado pra funcionar e não causar problemas.
Qualquer medicamento pode vir a apresentar efeitos colaterais importantes, principalmente os do tipo sistêmico (que atuam dentro do organismo). Vamos alertá-lo sobre os principais problemas de cada um a seguir, mas saiba que atualmente é possível encontrar a maioria dessas substâncias também em formulações para uso tópico (de aplicação superficial, diretamente no couro cabeludo) que são consideradas muito mais seguras porque não permitem que os ativos sejam absorvidos pelo corpo em níveis significativos (apesar de poderem ter sua eficácia reduzida).
Nunca é demais lembrar: qualquer tratamento deve sempre ser prescrito e acompanhado por um médico, que é responsável pela avaliação dos riscos associados ao seu caso e pelo monitoramento da sua saúde durante o tratamento. JAMAIS tome qualquer tipo de medicação por conta própria.
Algumas das opções de tratamento no nível sistêmico são:
Finasterida
A finasterida foi inicialmente desenvolvida para combater a hiperplasia prostática benigna, mas se tornou também uma das principais opções contra a alopecia androgenética. Ela inibe a atuação de duas das três formas da enzima que fabrica o DHT (5α-redutase tipos 2 e 3), reduzindo os níveis do hormônio em até 70%. O tratamento costuma apresentar resultados significativos, reduzindo a progressão da calvície e recuperando as áreas atingidas.
Como o uso sistêmico gera impacto sobre a atuação do DHT no corpo inteiro (em vez de apenas nos folículos capilares), existe a preocupação de que o seu uso possa causar efeitos colaterais importantes como redução da libido, problemas eréteis e diminuição do volume ejaculatório.
Para evitar esses riscos, a maioria dos médicos receita o uso de baixas concentrações para o tratamento da alopecia androgenética, ou utiliza fórmulas de aplicação tópica (que em tese agem de forma mais localizada e são menos absorvidas pelo organismo).
No Brasil e nos Estados Unidos, a finasterida em comprimidos está disponível em concentrações de 1 mg e 5 mg (essa última recomendada oficialmente apenas para tratamento da hiperplasia prostática benigna).
Para saber mais sobre a finasterida, clique aqui.
Dutasterida
É a “irmã mais forte” da finasterida (indicada oficialmente apenas para tratamento da hiperplasia prostática benigna). As duas substâncias atuam de maneira bastante parecida, mas a dutasterida é capaz de inibir as três formas da enzima que produz o DHT (5α-redutase tipos 1, 2 e 3), podendo reduzir os níveis do hormônio em até 99% ou mais. Sua ação é mais potente e seus efeitos mais prolongados que os da finasterida, mas os riscos são igualmente acentuados.
Para saber mais sobre a dutasterida, clique aqui.
Antagonistas dos receptores androgênicos
Esse nome imenso engloba três medicamentos usados com alguma frequência no tratamento da alopecia androgenética: a flutamida, a espironolactona e o acetato de ciproterona.
A finasterida e a dutasterida impedem que a testosterona se transforme em DHT, mas deixam ela livre pra realizar suas outras funções. Já os antagonistas dos receptores androgênicos atrapalham a atividade tanto da testosterona quanto do DHT, conectando-se às células no lugar dos hormônios. Imagine uma dança das cadeiras: os medicamentos correm pra se sentar e tirar a testosterona e o DHT da brincadeira. 🙂
Mas existem duas questões sérias: a primeira é que os efeitos colaterais podem ser pesados, sendo um dos mais preocupantes a possibilidade de causar danos ao fígado. O acetato de ciproterona não é aprovado pela FDA (Food and Drug Administration, agência que controla os medicamentos nos Estados Unidos) devido ao seu potencial hepatotóxico (o medicamento é liberado no Brasil e em outros países), e a flutamida já esteve associada a alguns casos de hepatite fulminante. Para evitar esses riscos, o médico deve monitorar atentamente o estado de saúde do paciente durante todo o tratamento.
A segunda é: por inibirem também a atividade da testosterona (que é o principal hormônio masculino), os medicamentos podem reduzir a atividade androgênica a níveis abaixo do desejável, causando diminuição da libido, da massa muscular e dos níveis de energia e disposição do indivíduo, por exemplo.
Isso torna essa classe de tratamento mais interessante para a calvície feminina (a Flutamida é contra-indicada para mulheres pela Anvisa). Como as mulheres têm os níveis dos hormônios androgênicos naturalmente mais baixos, e em vários casos de calvície feminina eles se encontram exacerbados (como na síndrome do ovário policístico), os medicamentos podem ajudar a reequilibrar o quadro (o acetato de ciproterona faz parte inclusive da composição de algumas pílulas anticoncepcionais). Todos esses medicamentos são contra-indicados durante a gravidez e a amamentação.
Tratamentos tópicos
Minoxidil
Muito utilizado em conjunto com a finasterida, o minoxidil é um dos produtos mais receitados para tratar a queda de cabelos. A substância parece estimular a absorção de nutrientes e oxigênio no folículo capilar, aumentando o seu tamanho e prolongando a fase de crescimento (anágena) dos cabelos. Costuma vir em forma de loções, espumas ou cremes, para aplicação diretamente sobre o couro cabeludo.
Para saber mais sobre o minoxidil, clique aqui.
Cetoconazol
A ciência ainda não sabe ao certo como ele funciona, mas uma das hipóteses é que o cetoconazol tópico (tradicionalmente empregado no combate a micoses, caspa e dermatite seborreica, e utilizado off-label no tratamento da alopecia androgenética) poderia inibir a ação específica do DHT nos folículos capilares, sem afetar a atuação do hormônio no restante do corpo. Vários estudos já apontam efeitos positivos na redução do avanço da alopecia androgenética, além de aumentar a densidade e a espessura dos fios, contribuindo para a recuperação das áreas afetadas.
Para saber mais sobre os shampoos de cetoconazol, clique aqui.
Tratamentos cirúrgicos
Transplante capilar
Procedimento no qual os folículos capilares são retirados de uma área doadora do próprio paciente, geralmente na nuca ou nas laterais da cabeça, e transplantados para as áreas calvas. A vantagem é que como esses folículos tendem a ser naturalmente menos sensíveis ao DHT, as chances de eles sofrerem miniaturização devido à ação do hormônio depois do transplante são menores. Em duas ou três semanas os fios da área transplantada normalmente caem, e em cerca de 3 meses nascem os definitivos.
Para saber mais sobre transplante capilar, clique aqui.
Redução do couro cabeludo
Outra opção muitas vezes utilizada em conjunto com o implante capilar é a redução do couro cabeludo: uma parte da área calva é removida e a pele do couro cabeludo circundante é puxada para cobrir o espaço, o que amplia a área da cabeça efetivamente coberta por cabelos. A realização do procedimento depende de fatores como as condições gerais de saúde do paciente e a mobilidade da pele.
Próteses capilares
Nos casos em que a área doadora é insuficiente para a realização de um implante satisfatório, ou que o paciente não possa ou não queira se submeter a um procedimento cirúrgico, as próteses capilares podem ser uma boa alternativa. Feitas geralmente com fios de cabelo naturais, implantados em uma base de material hipoalergênico fino e flexível, elas são aderidas ao couro cabeludo com adesivos especiais, que permitem que o usuário realize suas atividades normais (se exercitar, entrar na piscina, lavar a cabeça e dormir, por exemplo) sem precisar removê-las.
Para saber mais sobre as próteses capilares, clique aqui.
É possível viver bem com a alopecia?
A calvície feminina e masculina gera um impacto importante na autoestima de milhões de pessoas afetadas no mundo todo, mas com todas as opções de tratamentos e soluções estéticas disponíveis atualmente, é totalmente possível contornar o problema e levar uma vida normal. Vale lembrar que a ciência investiga a alopecia androgenética continuamente, portanto as chances de termos opções de tratamentos ainda melhores no futuro são imensas.
E você?
Você sofre com a alopecia androgenética? Como tem sido a sua experiência com o problema? Quais tratamentos funcionaram ou não para você? Restou alguma dúvida que não foi explicada aqui? Deixe um comentário e conte pra gente!
Meu dermatologista receitou metformina 500 mg, minoxidil e Pantogar. Não posso tomar anticoncepcional por outros motivos, por isso me passou a metformina como opção. Procurei matérias relacionadas ao uso deste medicamento para AAG mas não encontrei nada, pelo contrário, encontrei que causa a queda pois diminui a absorção de vitaminas no organismo. Vocês sabem de algo relacionado?
Camila, nós encontramos algumas fontes mencionando o uso da metformina em casos de queda de cabelo associados à síndrome do ovário policístico, mas não temos como saber se foi nesse contexto que o seu médico prescreveu o medicamento. O ideal é tirar qualquer dúvida relacionada ao seu tratamento específico diretamente com o seu dermatologista, ok?
Já deixei alguns comentários aqui em forma de resposta mas quero deixar mais um. Quero dizer que de longe esse foi um dos melhores sites que já vi sobre esse problema. Quando recebi a notícia sobre a minha doença que é AAG eu perdi meu chão. Mas também antes disso não tinha conhecimento nenhum é muito menos noção do quanto essa doença afeta milhares de pessoas, principalmente mulheres. Quero falar aqui que eu me desanimei várias vezes. Recentemente tive crises e mais crises de choro e auto estima lá em baixo por conta da doença, mas confio na minha médica e em Deus e sei que posso controlar esse problema. Então deixo aqui minha mensagem de força para todos, principalmente para nós mulheres que já sofremos por tantos outros padrões de beleza e comportamento e quando nos deparamos com essa notícia, ficamos sem rumo. Força e Fé para todos nós.
Gostaria de saber a comparação da eficácia do Neoptide e do Pilexil. Meu dermatologista me receitou os dois, disse que poderia escolher caso a minha queda aumentasse, pois no momento parei com a progressiva para ver se era a causa e estou esperando. Só que acabei não perguntando a diferença das duas loções.
Obrigada
Patrícia, a gente ainda não conhece estes produtos, devemos pesquisar e escrever sobre eles futuramente (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui, e você também pode se inscrever pra receber as notificações por e-mail, no topo do menu à direita aqui no site).
Boa noite. O meu caso é bem estranho. Sou transexual, tenho 30 anos, faço uso de hormônios (com acompanhamento médico) e nunca tive problema de calvície. Porém nos últimos meses tenho notado um afinamento do meu cabelo, perdi muito volume e meu cabelo parece cabelo de criança, super fininho. Faço uso de Androcur, estrogênio e progesterona. Minha médica não soube me dar uma explicação pra minha queda. Ela diz que é emocional, estresse (médico quando não sabe o motivo sempre vem com papo de estresse). Minha pergunta é: pra quem já faz uso do Androcur, usar uma remédio especifico para o hormônio DHT (tipo finasterida ou dutasterida) tem alguma utilidade? O Androcur sozinho tem a capacidade de bloquear a DHT?
Raquel, o princípio ativo do Androcur é o acetato de ciproterona (falamos um pouco sobre como ele atua ali em cima na parte dos antagonistas dos receptores androgênicos), e tanto ele quanto a finasterida ou a dutasterida podem reduzir o impacto do DHT no organismo, mas fazem isso através de mecanismos diferentes. Só o profissional responsável pelo seu tratamento pode avaliar se a combinação destes ou de outros tratamentos pode ser eficaz no seu caso, e se há risco de interações indesejadas entre eles ou com outras substâncias que você já utilize, por exemplo. Você pode voltar a conversar com a sua médica a respeito ou até procurar uma segunda opinião, se ajudar a te trazer mais segurança.
Não tenho queda acentuada, porém percebo que com o passar do tempo meu cabelo vai ficando menos volumoso (normal). Uso Imecap Hair + Avicis. O resultado é ótimo. Pelo menos comigo, o cabelo cresce mais rápido e com mais volume, além de aparecer menos cabelo na mão quando lavo. Tbm sugiro que use shampoo anticaspa. Se vc tem predisposição à caspa, lave todo dia, uma vez só e sem condicionador. Importante: Consulte um dermatologista antes. Com fé e persistência venceremos essa maldita queda de cabelo!!! Abraço a todos!!
Gostaria de saber sobre o novo medicamento para queda, latanoprosta, parece que está tendo bons resultados, tem algum comentário? Só pra compartilhar, também sofro com problema de queda há anos. Já tomei Pantogar por 1 ano e nada. Por último minoxidil, no começo parece que melhorou, agora não adianta. Tomei Eximia 1 ano e agora estou tomando o Nutri Care. Claro, isso tudo com receita médica. Vi na televisão essa latanoprosta com ótimos resultados, perguntei pra médica sobre isso ela disse está em teste. Como está em teste se vários médicos já estão receitando? Sabe o que dá raiva? O médico vê que o nosso cabelo tá ralinho e quer fazer a gente passar por tudo, Avicis (esse esquece, não adianta nada), minoxidil, finasterida e só depois que gastamos horrores dá um que adianta, e se adiantar né!
Cecilia, a gente sabe que essa procura pelo tratamento ideal pode ser extremamente frustrante, mas não dá pra gente afirmar que o médico faz o paciente passar por uma série de tratamentos ineficazes de propósito. Cada organismo reage de um jeito, e às vezes o que não adianta nada pra você pode ser a solução do problema de outra pessoa. Estamos preparando um post específico sobre latanoprosta (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo, e você também pode se inscrever pra receber as notificações por e-mail, no topo do menu à direita aqui no site).
Uso finasterida 1 mg há mais de quinze anos. No início procurei uma dermatologista que me indicou este tratamento. Antes disso usava minoxidil loção, que não adiantava muito. Estou satisfeito, a queda parou, os fios fracos engrossaram, o volume do cabelo aumentou, não tenho alopécia. Não pretendo parar o tratamento. Também não tenho sintomas de efeitos colaterais. Na época a dermatologista pediu para não ler a bula, pois poderia ficar impressionado e não fazer o tratamento. Deu certo! Pretendo usar o shampoo com cetoconazol pois tenho um pouco de caspa. Obrigado
Na verdade, o importante é procurar um profissional o quanto antes. Eu estou iniciando o tratamento agora. A dermatologista me receitou latanoprosta, que é uma espuma que passa no couro cabeludo. Receitou ainda um xampu manipulado. Além disso, é importante fazer uma esfoliação no couro cabeludo para retirar o excesso de células mortas, pois do contrário os produtos utilizados não serão absorvidos pelo couro cabeludo. Em relação à finasterida a médica me alertou que existem relatos de esterilidade. Já utilizei o minoxidil por conta própria e não vi nenhum tipo de resultado.
Olá minha gente! Compartilho com vocês a mesma situação. Sempre tive os cabelos cheios, tanto que eu tinha a alcunha de “cesta do povo”. No entanto, há aproximadamente cinco anos venho tendo queda de cabelo que vem se acentuando cada vez mais. Já fiz uso de shampoo, tônico capilar, Pantogar e nada ajudou a amenizar a queda. Isso me deixa nervosa, aflita e com muita ansiedade, fazendo com que eu fique alisando, puxando e mexendo no cabelo o tempo todo. Recentemente o meu dermatologista trocou o tratamento por espironolactona. Nos próximos meses deixarei meu relato sobre o resultado.
A história de todos vocês por certo serviu de acalento para mim. Obrigada!
Olá, pessoal! Encontrei o site hoje e estou encantada! Pela coragem e generosidade das pessoas! Parabéns aos organizadores! Já tentei vários tratamentos e não tive resultados. Os anticoncepcionais me trouxeram problemas hormonais que eu não tinha e problemas gástricos. Estou fazendo uso de um truque para sair de casa, que tem me deixado mais confiante: shampoo a seco com cor. Além de dar uma encorpada nos fios, ele disfarça o couro cabeludo e tira o brilho, por conta do amido. Ainda não procurei um dermato para saber se tem algum problema, mas quando li no site da Associação Brasileira de Dermatologia que usar maquiagem ajuda na autoestima, fiquei mais aliviada. Quero deixar um abraço em todos e desejar que possamos ter dias mais alegres, encontrando alternativas para driblar esse grande incômodo, afinal, somos muito mais que nossos cabelos! Avante!
Olá Pessoal, Kelly e Rosangela, valeu demais as dicas. Nunca ouvi falar sobre espironolactona, é um remédio via oral ou loção? Por favor relate aqui os resultados, todos estamos na busca de melhoria. Não é só parar a queda, teria que ter remédio para fios novos. Não me iludo em voltar a ter a cabeleira maravilhosa que eu tinha, uns fios novos no topo já estaria feliz. Kelly, nossa, que boa dica, shampoo a seco com cor, vou tentar e retorno. Já estava me preparando para comprar maquiagem para cabelo, o Toppik, custa 300,00. Até as próximas notícias. Abraço.
Olá pessoal, há 10 anos sofro com a queda de cabelo. O caminho nº 1 é procurar um profissional, fazer exames, ouvir mais de uma opinião e seguir o tratamento. Por que o profissional? Porque dependendo do tipo de queda a dose do medicamento irá variar. Já usei minoxidil 5%, quando melhorou a médica reduziu para o 3% e hoje voltei a usar o 5%. Quem ainda sofre com caspa, meu caso, precisa ter um cuidado redobrado com o ressecamento do couro cabeludo que pode desencadear coceiras. Não deixo de usar o shampoo hipoalergênico. Conforme recomendação, para poder usar um shampoo antiqueda precisarei combater primeiramente a caspa. São etapas que precisamos seguir e ter muita paciência. Vitaminas são importantes, estou tomando complexo vitamínico Fortalize, mas já usei Pantogar. Usar o complexo irá depender do que aparecerá em exames clínicos. Portanto, o que vale para uma pessoa pode não funcionar para outra. Resultado: procure um médico.
O que os senhores acham do Viviscal e Follixin? O site tem alguma postagem sobre estes produtos? Obrigado.
Ainda não, Marcos, mas devemos publicar posts sobre eles futuramente (sempre avisamos no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo, e você também pode se inscrever pra receber as notificações por e-mail, no topo do menu à direita aqui no site).
Vi uma reportagem no programa da Ana Maria Braga que falava do profissional TRICOLOGISTA, parece que é um braço da dermatologia, foi o que entendi, posso estar errada. Esse profissional faz uma análise do couro cabeludo para daí chegar a um tratamento apropriado, porém não consegui achar um médico no RJ . Vocês já ouviram falar? Poderiam me indicar algum?
A gente não indica nenhum profissional específico, Simone, mas é isso mesmo: tricologia é uma das áreas de atuação de um dermatologista.
Percebi há tres meses que meu cabelo está caindo muito. Procurei uma dermatologista e ela me passou para tomar Monessa e aplicar Avicis. Me pediu uns exames que estou aguardando resultado. O que vocês acham dessas medicações?
Cris, o Monessa parece ter a mesma composição do Pantogar, sobre o qual falamos neste post aqui. Fizemos também um post específico sobre o Avicis (clique aqui pra ler).
Sofro com esse problema há muito tempo. Já fiz implante 15 anos atrás, mas o resultado foi pequeno. Já tentei todos remédios possíveis e até hoje não vi grandes resultados. Vou morrer tentando, mas atualmente ando muito decepcionada e acho que jamais irão descobrir algo para resolver a queda. Atualmente faço aplicação de finasterida no couro cabeludo uma vez por mês. Só notei que a queda diminuiu, mas não nasceu nada.
Como assim faz aplicação de finasterida no couro cabeludo? Finasterida é um medicamento oral, que é tomado diariamente. Varia de pessoa a pessoa, no meu caso o tratamento está dando resultados.
Horrível demais. Tenho quase certeza, pelo que li, que sofro disso. Meu pai e avô (por parte de pai) são calvos. Tenho 20 anos, já percebo que tenho tendência a calvície há pelo menos 2 ou 3 anos, e nesse ano é que se acentuou muito. Percebo uma diferença gigantesca na área frontal, não forma mais o mesmo volume de antes. Triste demais para quem tem uma relação de amor x ódio com o cabelo, como eu, haha. E se já não bastasse isso, tenho um número excessivo de cabelos brancos para a minha idade. Na parte da frente é cheio, impossível de se não notar. Inclusive eu até gosto, acho bonito, mas é diferente dos fios “normais”, são mais duros e difíceis de serem moldados. Desde que aumentou a quantidade dos brancos e os pretos começaram a cair mais, ficou complicado deixar penteado como eu gosto. É isso, espero conseguir achar uma solução, com certeza não conseguiria viver da mesma forma sem o meu cabelo, é difícil… mas deve ter uma saída para pelo menos amenizar, quem sabe até melhorar. O importante é que tentarei, no mínimo, retardar a calvície o máximo que puder.
Comecei a perceber queda aos 18 anos, principalmente na parte frontal da cabeça. Nenhum familiar me encorajou a ir a um dermatologista, culpavam a queda de cabelo pelo fato de eu ter pintado o cabelo recentemente. Fui procurar um dermatologista depois de uns 3/4 anos, infelizmente não encontrei nenhuma dermo boa, que me pedisse exames nem nada, mal olhavam meu couro cabeludo. Fui à tricologista por não acreditar mais nos dermos que estava encontrando, infelizmente paguei uma nota de consulta, uma nota em medicamentos e tive que jogar TUDO fora, pois me fez muuuuito mal! Encontrei minha dermatologista atual por acaso, em um dia que fui ao endócrino e acabei fazendo uma consulta com ela. Desde então eu fiz teste de ferro, ferritina, ela fez um teste simples no próprio consultório pra ver se o cabelo caia fácil ao passar os fios pelos dedos. Finalizando, ela viu que meus fios estavam muuuuito finos, precisei tomar ferro e biotina no primeiro mês e passar uma loção de minoxidil e compostos. Hoje tomo espironolactona, que serve para queda androgenética, e estou passando a loção ainda. Vejo que já tem muuuitos fios nascendo, e fortes até! Finalmente posso dizer que achei o que eu procurava! Estou vendo resultados! Mas o importante é manter o hábito de TODO SANTO DIA TOMAR O REMÉDIO E PASSAR A LOÇÃO! Ela também diagnosticou muito oleosidade no couro! E passou o shampoo Klince da Darrow para usar dia sim, dia não. Eu intercalo com o Shampoo da Vichy Dercos! Preciso fazer um exame de sangue para ver se vou precisar voltar a tomar o ferro e a biotina! Estou atrasada com isso, mas já evolui muuuito em conseguir fazer a minha rotina de tratamento todos os dias! Temos que ter persistência! Fazer uma semana o tratamento e não fazer na outra NÃO VAI DAR RESULTADO! E lembrando, sempre fazer exercícios físicos, tomar muuuuita água, se alimentar bem e SER FELIZ! Que ajuda muito no tratamento! Espero que tenha ajudado!
Descobri em maio desse ano que tenho alopecia androgenetica. Foi assustador, pq descobri que tb estou com problemas de tiróide. Comecei a fazer tratamento com minoxidil, cetoconazol e tb a tomar Pill Food. Graças a Deus já começou a nascer novos fios de cabelos, agora é ser paciente e continuar o tratamento.
Olá, boa tarde! Meu cabelo já faz um bom tempo que cai bastante. Já fui em dermatologista que apenas me passou o finasterida e o minoxidil, sem ao menos me pedir um exame de sangue. E já fui em uma clínica em SP, onde estou agora fazendo um tratamento, mas que ainda não surtiu o resultado esperado. Meu cabelo ainda cai com facilidade. Tenho 27 anos e ainda é quase imperceptível, geralmente mais notado quando o cabelo está molhado, aí dá pra ver o quanto está ficando ralo na parte frontal e na parte superior. É muito triste ver uma ciência tão avançada ainda não ter uma solução para um problema que atinge tanta gente e influencia muito na vida das pessoas, fazendo com que elas percam a auto-estima e a confiança em si mesmas, e que com isso traz a depressão, um problema tão grave que acaba desencadeando outras doenças e a falta de vontade de viver. No mundo de hoje, onde tudo se resume a aparência física e estética, a impressão que dá é que as empresas de cosmético e clinicas estéticas estão por trás desse retardo no avanço da descoberta da cura, pois assim iriam perder muito dinheiro que ganham às custas da esperança alheia. Fico muito triste em saber a dificuldade de acesso a esses tratamentos, que são tão caros, demorados e muitas vezes insatisfatórios. Poderiam formar um grupo no whatsapp para trocarem experiência e dicas de cuidados e tratamentos, infelizmente só assim pra amenizar, um ajudando o outro. Um abraço!
Olá, boa tarde! Meu cabelo começou a cair aos 23 anos, procurei um dermatologista e depois de vários exames foi diagnosticada a Alopecia Androgenética. Na hora fiquei muito triste, mas pensei, agora preciso tratar, é o que me resta. Faço tratamento contínuo, e agradeço a Deus todos os dias por ter colocado a Dra Alessandra no meu caminho, que mudou a minha autoestima. Hoje o meu cabelo não é mais ralinho como era antes, cresceu muito e deu volume. Hoje estou com 31 anos e tenho uma coisa em mente, não posso parar o tratamento. Para as pessoas que sofrem do mesmo problema, precisam ter foco, disciplina e muita paciência porque o resultado demora mesmo. Hoje meu tratamento é: Laser capilar uma vez por mês, intradermo no couro cabeludo um vez por mês, uso shampoo medicamentoso, aplico loção capilar com minoxidil e tomo um composto chamado Extranutriment. Esses remédios fazem parte da minha vida.
Galera, eh o seguinte: a maioria dos homens fica careca por medo de procurar ajuda, receio, vergonha e tudo mais! Eu sofri muito com isso e decidi procurar ajuda, já não aguentava mais a galera olhar pra mim em uma conversa e olhar pro meu cabelo. Fui procurar um dermatologista e ele me indicou o uso de finasterida, minoxidil e um shampoo. Ele me explicou tudo, disse que o tratamento eh pra vida toda, eu aceitei e fui à luta! Fiz o tratamento por 4 meses e já tava aparecendo os resultados, dai parei e voltou a cair… depois continuei e decidi não parar mais!!! Hj já faz 4 meses que tô no tratamento e vcs não vão acreditar, já está nascendo cabelo!! O negócio eh seguir e não parar! Vou seguir até 2 anos e quero ver como vai ser! Abraço
O tratamento é tão caro e demorado que chega a entristecer. Durante anos tomei pantogar, ineov, eximia fortalize, entre outros e o meu médico, o mesmo que me receitou, mesmo informando que eu tenho alopecia androgênica, nunca me disse que não tinha jeito. Durante um tempo achei que meu cabelo cresceria, mas não, ele não aumentou, ele melhora, mas não resolve.
Faço tratamento há quase 20 anos e só essa semana descobri que o que me passavam eram somente vitaminas (assim como Pantogar, Eximia e outros), e que mesmo associados ao minoxidil não faz nascer cabelos, e sim crescer e fortalecer, pq já faz muito tempo que tomo e nunca resolveu. Começo esse mês um tratamento com espironolactona, mais as vitaminas e minoxidil, e caso não melhore terei que fazer agulhamento capilar. Já gastei tanto dinheiro que poderia ter feito o implante, rs. O tratamento é pro resto da vida, isso eu já sabia, mas tomar a medicação certa faz toda a diferença. Procure algum especialista que possa te passar algo mais efetivo. Só não podemos nos auto medicar, pq estas medicações causam má formação fetal. Mas não desista, procure outro especialista. Nesses quase 20 anos já fui a diversos.
Acho que pra homem e mais fácil a aceitação. Meu marido é calvo e resolveu raspar a cabeça, e mesmo assim fica charmoso. Tem alguns anos que estou com queda de cabelo e só esse ano descobri que estou com essa doença. Já estou desesperada pq todo mundo fica falando que estou ficando careca e já não sei o que faço. É horrível vc sempre ter o cabelão bonito e hoje ser uma problema, tenho vontade de chorar. Comecei ao tratamento tem 1 mês, mas não consigo me animar pois cai muito e tanto seco ou molhado as falhas estão grandes, espero um dia voltar aqui e falar que estou bem melhor. Boa sorte para nós.
Há exatos dez anos comecei a notar a queda de cabelo, mas como todos falavam que a causa provável era estresse, nunca fui atrás de tratamento. Há três anos fui a uma médica, que me receitou uma vitamina formulada, a qual sinceramente, nunca notei melhora. Acabei de completar 35 anos e decidi que aos poucos, tenho que cuidar de mim (do contrário, quem o fará?). Ontem fui a uma dermato que foi muito atenciosa e me disse que pelos exames, de fato tenho alopécia androgenética. Vou começar o tratamento com Pantogar (que já me disse que não adianta formular) e minoxidil, ver os resultados e então avaliar se há necessidade de entrar com medicamento. Li alguns relatos aqui e digo que é necessário despender de tempo e dinheiro, porque além de tudo, custa caro. Sem contar o shampoo/condicionador que custa muito também. Vamos lá!
Tenho 33 anos, descobri a alopecia em 2015, desde lá faço tratamento com suplemento de vitaminas, biotina, zinco, ferro e minoxidil 5% 1 vz ao dia. Tinha dado uma leve melhorada, mas há uns 2 meses o problema voltou com tudo. A dermatologista me receitou finasterida e aumentou minoxidil pra 2 vz ao dia. Meu cabelo está caindo muito, mas ainda estou muito angustiada, em depressão, parei com a minha vida… sempre fui ativa, sempre fiz academia, cuidei muito do corpo, sou muito vaidosa, mas estou sem chão. Excluí minhas contas nas redes sociais, não consigo ter contato com mais ninguém, estou desesperada. Cabelo tá muito ralo, cheio de frestas. Espero que o tratamento faça efeito, porque não sei o que farei da minha vida se não der certo 😟😢
Tenho alopecia androgenética e a cada dia, desde que descobri em 2013, meu cabelo está cada vez mais ralo. Uso finasterida e minoxidil, mas não vejo resultado, pois a cada dia piora! Meu desespero é gigante! Não quero ficar careca, mas vejo isso em um futuro breve!
Boa tarde! Olha, lendo algumas postagens, gostaria de deixar meu depoimento. Também tenho alopecia androgenética já tem uns 20 anos. Tinha muito cabelo, mas muito mesmo. Infelizmente foi caindo muito. Eu estava morando na Argentina, sempre me falavam lá que era stress, mas mesmo assim fui atrás de tratamento. Nunca fazia direito, confesso, até mesmo pela vida que tinha, não parava em um lugar fixo. Estou de volta no Brasil já tem 7 anos, aí comecei novamente a cuidar. Faz 3 anos que Deus me deu a oportunidade de trabalhar com uma dermatologista, e ela começou a injetar medicamento no couro e também falou pra eu passar minoxidil e tomar Aldactone (espironolactona). Dói, kkkk, mas vamos lá. Já chorei muito, pois mexe muito com a nossa auto estima. Só Deus pra nos fortalecer e dar paciência. Beijos e se cuidem.
Infelizmente estou nesta luta há quase 20 anos, mas sem muito êxito. O emocional fica totalmente abalado com tentativas frustrantes. Alopecia não tem cura e o tratamento não tem resultados…
Já usei minoxidil e tive que parar pois criava-me uma sensação de mal estar, com batimentos cardíacos acelerados e os pêlos da cara a crescer assustadoramente. Alguém já passou por experiência igual?
Eu tenho alopecia androgenética, tenho muito medo de tomar remédios por causa dos efeitos colaterais, querendo ou não uma hora ou outra afetará alguma parte do corpo. Comecei a fazer um tratamento com o minoxidil faz um mês e até agora não vi resultado nenhum, pelo contrário, parece que meu cabelo caiu mais ainda. Estou tentando ficar calmo e paciente, mas a cada canto da minha casa eu olho pelo chão e vejo fios e mais fios de cabelos. Parece que depois que fui ao médico minha cabeça ficou mais rala. Estou seriamente pensando em tomar remédios contra a queda, minha auto estima está lá em baixo, me sinto tão mal. E eu não esperava isso tão cedo, tenho apenas 21 anos, sempre pensei que perderia meus cabelos depois do 50 anos. Estou muito triste em pensar que a única forma para não perder o que tenho é fazendo um tratamento até meu ultimo dia de vida 🙁
É triste, muito triste. Penso no meu cabelo 24 horas por dia. Em tratamento desde janeiro de 2015, tentando e tentando, todos os dias. Minoxidil, Avicis, Pill Food, Pantogar, Imecap, agora tomando o Inneov Nutri Care D. Como diz meu dermatologista, vida que segue. Cabelos caindo, muito… pessoas perplexas com cabelos em minha roupas todos dos dias, mas continuo tentando e buscando novas informações. Um abraço a todos e todas.
Olá! Muitas vezes fico muito triste e desanimada porque tenho calvície, e já estou com uma pequena entrada de falta de cabelo após a testa. Estou fazendo tratamento com minoxidil, shampoo de cetoconazol e espironolactona, já fazem uns 8 meses e não consigo ver resultados. Meus cabelos caem muito, principalmente quando lavo, e já estou perdendo a esperança de ter meus cabelos de volta.
Já tentei de tudo, minoxidil, uma outra pomada, tomei corticoide e nada! Essa semana comecei a fazer sessões de carboxiterapia nos locais afetados. Li sobre a carbox e fiquei bem empolgada, tomara que dê certo! Mas a página ajudou bastante e me esclareceu várias dúvidas. Obrigada
O meu problema capilar é complicado. Já estou começando a ter a coroa, isso vem me desanimando muito. Acredito na ciência para poder mudar esse triste destino. Porém já tomei providências, fui ao médico e ele me passou Pantogar e minoxidil. O problema é que ele apenas olhou na minha cabeça e receitou o remédio, sem fazer nenhum exame. Essa receita desses remédios me deixa preocupado, tenho medo de não fazer o efeito esperado, pois receitar remédios sem exame é muito Dr. House.
Olá meninas e meninos, eu tenho 32 anos e tb tenho essa coisa 😉 já fiz injeções capilares, já fiz transplante capilar e já gastei balúrdios na farmácia, mas agora ando a fazer a coisa mais barata que fiz desde os meus 25 anos. Estou a aplicar óleo de rícino no couro cabeludo e a utilizar shampoo da real natura, que não tem sal nem montes de coisas, e olhem, pior não tá. Mas não podem desistir nunca meus amores, as pessoas falavam comigo e no lugar de olhar pa mim olhavam pa minha cabeça, é muito mau. Eu ando desde novembro do ano passado com os óleos e vou continuar 😉
Olá Mônica!! Também estou nessa pegada, usando óleo de rícino dia sim, dia não. Tem mais ou menos 1 mês de uso, mas não deu pra ver diminuição na queda dos cabelos, que caem aos montes. Você percebeu alguma diminuição na queda ou nascimento de novos fios??
Povo de Deus, tenho alopécia também. Tomei finasterida por 3 anos, usei minoxidil por 3 anos, Imecap por 2 anos e só tenho a dizer que nada, absolutamente nada resolve o problema. Existe sim uma melhora, quase imperceptível. Depois que se para de tomar remédio ou usar loção ou outros, volta a queda, e mais acentuada ainda. Sejam felizes carecas ou cabeludos, pois não existe fórmula que faça de um calvo-careca um cabeludo. No stress, vive la vida!!
Olá, desconfio que tenho calvície androgênica. Meu pai aos quarenta anos tinha umas entradas bem acentuadas, e na minha família materna tanto as mulheres quanto os homens reclamam da queda, apesar de não terem entradas. Eu tenho vinte anos, mas desde os quinze percebi um aumento significativo no número de fios que caem. Ainda dá pra disfarçar um pouco das entradas botando o cabelo na frente, mas se eu puxar ele pra trás dá pra perceber que eu tenho umas entradas bem acentuadas. Comecei hoje o tratamento com minoxidil, vou usar por alguns meses pra ver o resultado. Não sabia do cetoconazol, espero que estudem mais sua relação com a interrupção da queda. Que a ciência avance nas pesquisas com células tronco também. Acredito que, por ser um problema muito comum, muitos estudos estão sendo desenvolvidos. Agradeço a vocês por disponibilizarem essas informações.
Olá! Tenho 21 anos e há cerca de seis meses fui diagnosticada com alopecia androgenética e dermatite seborreica. Estou tomando Pantogar 3 vezes ao dia, lavo os cabelos todos os dias com Pilexil shampoo anti-queda, uso Avicis todas as noites e uso Diprosalic sempre que coça ou está com caspa. Quando descobri fiquei arrasada, meu dermatologista disse que eu não veria nenhum resultado em menos de um ano. Na adolescência eu tinha um cabelo muito bonito, grosso e bem cheio. Tenho cabelo cacheado, então ainda consigo disfarçar, mas no topo da cabeça meu cabelo é mais ralo, ainda fico muito triste quando olho. Recentemente fui ao dermatologista e ele me disse que a dermatite seborreica está sob controle, mas meu cabelo continua caindo sempre que lavo, só que bem menos que antes. Eu vejo os novos fios crescendo, bem poucos, espalhados e fininhos, só as pontinhas. Eu estou otimista e acho que apesar do tempo de espera ser tão longo, e do tratamento realmente ser caro, ele vale a pena, até porque não tenho outra opção. Minha autoestima caiu, a insegurança aumentou, não me vejo mais a mesma pessoa. Espero que no futuro exista um tratamento definitivo que acabe com essa angústia.
Desde a idade de 18 anos fiz o uso de flutamida para acne, era o que resolvia. Agora estou com hipotireoidismo e também fiz o uso de espironolactona, porque minha pele ficou mais oleosa e o couro cabeludo também. Estou com alopecia androgenética e também fiz o uso do minoxidil, que me deu uma alergia terrível. No momento estou utilizando finasterida e rezando para funcionar, porque só quem tem sabe como é triste para uma mulher não ter a moldura do rosto como nós esperamos.