Alopecia androgenética: a maior causa de calvície do mundo
Se você é homem e tem calvície, é quase certo que essa seja a causa – e se é mulher, também não está imune. Estima-se que até 70% dos homens e 40% das mulheres serão afetados pela alopecia androgenética (ou androgênica) em algum momento da vida, e as chances de manifestá-la aumentam com a idade.
Vamos investigar a maior causadora de calvície masculina e feminina do planeta – e descobrir como vencê-la!
O que acontece
Em algumas partes do corpo (como a próstata, testículos, glândulas supra-renais e folículos capilares), uma enzima chamada 5α-redutase (lê-se “cinco alfa redutase”) transforma a testosterona numa versão bem mais forte: o hormônio di-hidrotestosterona (DHT).
Ele participa de várias funções relacionadas ao desenvolvimento sexual, como a formação da genitália masculina durante a gestação, o desenvolvimento das características sexuais primárias e secundárias na puberdade e a atividade da próstata no homem adulto. As mulheres também produzem DHT, porém em quantidades muito menores que os homens.
O problema é que, no couro cabeludo, o DHT parece promover a chamada miniaturização folicular: os folículos capilares vão diminuindo de tamanho, a fase de crescimento do cabelo (anágena) fica cada vez mais curta, as fases de descanso (catágena e telógena) se prolongam e os fios vão se tornando mais finos e ralos, podendo até parar de nascer por completo. (Para saber mais sobre o funcionamento dos folículos capilares e as fases do cabelo, clique aqui).
Esse processo gera o padrão comum de calvície masculina: surgem “entradas” nas laterais da linha frontal de crescimento dos cabelos, junto com o progressivo raleamento dos fios no topo da cabeça. Com o avanço do quadro, as duas áreas de regressão dos fios se encontram, deixando sobrar apenas uma faixa de cabelo na parte de trás e nas laterais da cabeça, onde os fios não costumam ser muito sensíveis ao DHT.
Já o padrão mais frequente de calvície feminina envolve uma perda mais difusa do cabelo, com raleamento mais visível dos fios no topo da cabeça (o local onde o cabelo é repartido vai se “alargando” e mostrando cada vez mais a pele por baixo).
Aparentemente os hormônios femininos ajudam a proteger os fios da ação do DHT: com a diminuição da produção desses hormônios, principalmente após a menopausa, a queda de cabelos pode se manifestar de forma mais acentuada.
Diagnóstico
Algumas ocorrências são pistas importantes para suspeitarmos de um quadro de alopecia androgenética:
- Histórico familiar de calvície (pais, tios ou avós, tanto do lado materno quanto paterno);
- Perda lenta e gradual dos cabelos, seguindo os padrões tradicionais de avanço da alopecia androgenética (escalas de Norwood-Hamilton, Ludwig e Savin);
- Mulheres com síndrome do ovário policístico têm maior predisposição a desenvolver alopecia androgenética (a queda dos cabelos pode ser um sinal importante para descobrir a existência da síndrome);
- Ausência de outros problemas de saúde como anemia, hipotireoidismo, deficiências nutricionais, desequilíbrios hormonais, infecções, etc.
Quanto mais informações você levar para o seu médico, melhor (inclusive fotos mostrando a diferença dos cabelos ao longo do tempo, se você tiver). Ele deve examinar o seu couro cabeludo, fazer testes e descartar a suspeita de outros tipos de calvície (como a alopecia areata, eflúvio telógeno ou alopecia cicatricial).
Tratamentos
A alopecia androgenética, como o próprio nome indica, é fortemente determinada pelo nosso perfil genético – o que significa que a tendência à calvície permanece por toda a vida. O que os tratamentos disponíveis atualmente fazem é minimizar, atrasar ou interromper a manifestação dessa tendência.
Dois avisos importantes antes de começar o seu tratamento: se ele for interrompido, a determinação genética volta a se manifestar e a queda de cabelo retorna normalmente. Além disso, vários tratamentos levam meses para começar a apresentar resultados notáveis. Portanto o segredo é ter persistência e paciência. Muita gente desiste faltando muito pouco pra atingir o sucesso: não faça parte desse grupo! Se o seu cabelo não levou 10 dias pra cair, também não vai levar 10 dias pra crescer de volta, certo?
Tratamentos sistêmicos
Se a causa da queda de cabelo parece ser primariamente hormonal, basta tomar um remédio pra tirar os hormônios “culpados” de circulação e fica tudo bem, certo? Não exatamente. Quando mexemos com um hormônio que participa da queda de cabelos, estamos afetando todas as outras funções que ele realiza. É um sistema delicado, que precisa estar bem equilibrado pra funcionar e não causar problemas.
Qualquer medicamento pode vir a apresentar efeitos colaterais importantes, principalmente os do tipo sistêmico (que atuam dentro do organismo). Vamos alertá-lo sobre os principais problemas de cada um a seguir, mas saiba que atualmente é possível encontrar a maioria dessas substâncias também em formulações para uso tópico (de aplicação superficial, diretamente no couro cabeludo) que são consideradas muito mais seguras porque não permitem que os ativos sejam absorvidos pelo corpo em níveis significativos (apesar de poderem ter sua eficácia reduzida).
Nunca é demais lembrar: qualquer tratamento deve sempre ser prescrito e acompanhado por um médico, que é responsável pela avaliação dos riscos associados ao seu caso e pelo monitoramento da sua saúde durante o tratamento. JAMAIS tome qualquer tipo de medicação por conta própria.
Algumas das opções de tratamento no nível sistêmico são:
Finasterida
A finasterida foi inicialmente desenvolvida para combater a hiperplasia prostática benigna, mas se tornou também uma das principais opções contra a alopecia androgenética. Ela inibe a atuação de duas das três formas da enzima que fabrica o DHT (5α-redutase tipos 2 e 3), reduzindo os níveis do hormônio em até 70%. O tratamento costuma apresentar resultados significativos, reduzindo a progressão da calvície e recuperando as áreas atingidas.
Como o uso sistêmico gera impacto sobre a atuação do DHT no corpo inteiro (em vez de apenas nos folículos capilares), existe a preocupação de que o seu uso possa causar efeitos colaterais importantes como redução da libido, problemas eréteis e diminuição do volume ejaculatório.
Para evitar esses riscos, a maioria dos médicos receita o uso de baixas concentrações para o tratamento da alopecia androgenética, ou utiliza fórmulas de aplicação tópica (que em tese agem de forma mais localizada e são menos absorvidas pelo organismo).
No Brasil e nos Estados Unidos, a finasterida em comprimidos está disponível em concentrações de 1 mg e 5 mg (essa última recomendada oficialmente apenas para tratamento da hiperplasia prostática benigna).
Para saber mais sobre a finasterida, clique aqui.
Dutasterida
É a “irmã mais forte” da finasterida (indicada oficialmente apenas para tratamento da hiperplasia prostática benigna). As duas substâncias atuam de maneira bastante parecida, mas a dutasterida é capaz de inibir as três formas da enzima que produz o DHT (5α-redutase tipos 1, 2 e 3), podendo reduzir os níveis do hormônio em até 99% ou mais. Sua ação é mais potente e seus efeitos mais prolongados que os da finasterida, mas os riscos são igualmente acentuados.
Para saber mais sobre a dutasterida, clique aqui.
Antagonistas dos receptores androgênicos
Esse nome imenso engloba três medicamentos usados com alguma frequência no tratamento da alopecia androgenética: a flutamida, a espironolactona e o acetato de ciproterona.
A finasterida e a dutasterida impedem que a testosterona se transforme em DHT, mas deixam ela livre pra realizar suas outras funções. Já os antagonistas dos receptores androgênicos atrapalham a atividade tanto da testosterona quanto do DHT, conectando-se às células no lugar dos hormônios. Imagine uma dança das cadeiras: os medicamentos correm pra se sentar e tirar a testosterona e o DHT da brincadeira. 🙂
Mas existem duas questões sérias: a primeira é que os efeitos colaterais podem ser pesados, sendo um dos mais preocupantes a possibilidade de causar danos ao fígado. O acetato de ciproterona não é aprovado pela FDA (Food and Drug Administration, agência que controla os medicamentos nos Estados Unidos) devido ao seu potencial hepatotóxico (o medicamento é liberado no Brasil e em outros países), e a flutamida já esteve associada a alguns casos de hepatite fulminante. Para evitar esses riscos, o médico deve monitorar atentamente o estado de saúde do paciente durante todo o tratamento.
A segunda é: por inibirem também a atividade da testosterona (que é o principal hormônio masculino), os medicamentos podem reduzir a atividade androgênica a níveis abaixo do desejável, causando diminuição da libido, da massa muscular e dos níveis de energia e disposição do indivíduo, por exemplo.
Isso torna essa classe de tratamento mais interessante para a calvície feminina (a Flutamida é contra-indicada para mulheres pela Anvisa). Como as mulheres têm os níveis dos hormônios androgênicos naturalmente mais baixos, e em vários casos de calvície feminina eles se encontram exacerbados (como na síndrome do ovário policístico), os medicamentos podem ajudar a reequilibrar o quadro (o acetato de ciproterona faz parte inclusive da composição de algumas pílulas anticoncepcionais). Todos esses medicamentos são contra-indicados durante a gravidez e a amamentação.
Tratamentos tópicos
Minoxidil
Muito utilizado em conjunto com a finasterida, o minoxidil é um dos produtos mais receitados para tratar a queda de cabelos. A substância parece estimular a absorção de nutrientes e oxigênio no folículo capilar, aumentando o seu tamanho e prolongando a fase de crescimento (anágena) dos cabelos. Costuma vir em forma de loções, espumas ou cremes, para aplicação diretamente sobre o couro cabeludo.
Para saber mais sobre o minoxidil, clique aqui.
Cetoconazol
A ciência ainda não sabe ao certo como ele funciona, mas uma das hipóteses é que o cetoconazol tópico (tradicionalmente empregado no combate a micoses, caspa e dermatite seborreica, e utilizado off-label no tratamento da alopecia androgenética) poderia inibir a ação específica do DHT nos folículos capilares, sem afetar a atuação do hormônio no restante do corpo. Vários estudos já apontam efeitos positivos na redução do avanço da alopecia androgenética, além de aumentar a densidade e a espessura dos fios, contribuindo para a recuperação das áreas afetadas.
Para saber mais sobre os shampoos de cetoconazol, clique aqui.
Tratamentos cirúrgicos
Transplante capilar
Procedimento no qual os folículos capilares são retirados de uma área doadora do próprio paciente, geralmente na nuca ou nas laterais da cabeça, e transplantados para as áreas calvas. A vantagem é que como esses folículos tendem a ser naturalmente menos sensíveis ao DHT, as chances de eles sofrerem miniaturização devido à ação do hormônio depois do transplante são menores. Em duas ou três semanas os fios da área transplantada normalmente caem, e em cerca de 3 meses nascem os definitivos.
Para saber mais sobre transplante capilar, clique aqui.
Redução do couro cabeludo
Outra opção muitas vezes utilizada em conjunto com o implante capilar é a redução do couro cabeludo: uma parte da área calva é removida e a pele do couro cabeludo circundante é puxada para cobrir o espaço, o que amplia a área da cabeça efetivamente coberta por cabelos. A realização do procedimento depende de fatores como as condições gerais de saúde do paciente e a mobilidade da pele.
Próteses capilares
Nos casos em que a área doadora é insuficiente para a realização de um implante satisfatório, ou que o paciente não possa ou não queira se submeter a um procedimento cirúrgico, as próteses capilares podem ser uma boa alternativa. Feitas geralmente com fios de cabelo naturais, implantados em uma base de material hipoalergênico fino e flexível, elas são aderidas ao couro cabeludo com adesivos especiais, que permitem que o usuário realize suas atividades normais (se exercitar, entrar na piscina, lavar a cabeça e dormir, por exemplo) sem precisar removê-las.
Para saber mais sobre as próteses capilares, clique aqui.
É possível viver bem com a alopecia?
A calvície feminina e masculina gera um impacto importante na autoestima de milhões de pessoas afetadas no mundo todo, mas com todas as opções de tratamentos e soluções estéticas disponíveis atualmente, é totalmente possível contornar o problema e levar uma vida normal. Vale lembrar que a ciência investiga a alopecia androgenética continuamente, portanto as chances de termos opções de tratamentos ainda melhores no futuro são imensas.
E você?
Você sofre com a alopecia androgenética? Como tem sido a sua experiência com o problema? Quais tratamentos funcionaram ou não para você? Restou alguma dúvida que não foi explicada aqui? Deixe um comentário e conte pra gente!
Bom, minha queda começou quando eu tinha uns 16 anos. Descobri que estava com um cisto no ovário e hipotiroidismo e com isso o cabelo começou a cair muito (sempre tive pouco cabelo, meu cabelo é muito liso e fino, o que é mais fácil de ver as falhas). Depois de tratar a tireoide e o cisto, meu cabelo melhorou e a queda cessou. Sempre faço exames para saber se a tireoide está em níveis normais, e até hoje não tive mais alterações. O cabelo sempre caía, já usei vários medicamentos e nada adiantou. Fiz uma bateria de exames, dosagem de várias vitaminas e não deu nada alterado. Há alguns meses meu cabelo começou uma queda intensa, nunca havia caído tanto assim. Entrei em desespero, pois como já tenho pouco cabelo e muito liso as falhas eram muito aparentes. Encontrei um dermato com especialização em cabelo e unha (tricologista) e foi com ele que as coisas melhoraram. Descobri então a alopecia androgenética. Fiquei em choque, pois já tinha pesquisado e sabia o que isso significava, mas ele me deu esperanças. Comecei o tratamento com um remédio multi vitamínico (manipulado), uma loção para o couro cabeludo e um shampoo (manipulado). Em 3 meses a diferença era enorme!!! Cresceram vários fios… eram muitos mesmo. Agora com um pouco mais de 6 meses estou notando uma leve queda. Estou preocupada, pois até então o tratamento estava indo muito bem. Ele trocou meu medicamento, estou com um medicamento via oral e um shampoo. Espero que a queda pare, pelo menos dentro de 30 dias, com o uso do novo medicamento. Caso não, vou ter q voltar e fazer uma nova avaliação. Sei que nunca vou ter um cabelo cheio, mas espero que pelo menos o que eu tenho hoje não caia. Meus pais sempre tiveram pouco cabelo, e um cabelo bem liso, então sei que isso é da minha genética. Mas com alopecia é bem mais complicado. O tratamento é chato, pois não podemos parar com os medicamentos, e o pior é que a maioria deles são bem caros. Enfim, espero que eu possa levar uma vida normal e que minha queda possa se “estabilizar” e que eu possa ter minha autoestima sempre elevada.
Eu tenho alopecia já faz muito tempo, comecei com os meus vinte e oito anos, hoje estou com 53. Estou na luta até hoje. A minha vontade é ter meu cabelo de novo. Hoje estou lutando com coisas naturais. No meu caso foi perda total, em todo o corpo. A minha vida é de tristeza, porque tem muita gente neste mundo muito cheio de preconceito e pouca gente que eu falo que tenho alopecia. Uso perucas que são muito caras. Gostei muito dos comentários, muito obrigado, espero um dia ser curada.
Bom dia! Oi eu aqui tra vez!!! Outra dúvida que tenho é com relação aos: shampoos, condicionadores, tinturas, finalizantes e outros… podemos usar qualquer marca? Meu derma diz que minha queda de cabelos vem de dentro. Tento não usar porcarias (acho eu), mas compro produtos em perfumarias. O que faço está certo ou teria que usar produtos específicos para queda? Vcs tem alguns para me indicarem?
Sugestão: seria bom se desse para colocarmos algumas fotos dos nossos cabelos aqui nos comentários, apesar de não saber se isto é possível! Um abraço e obrigada!
Mara, existem diversos shampoos, condicionadores e afins que prometem auxiliar nos quadros de queda de cabelo. A opinião sobre eles varia muito entre os dermatologistas e em relação aos diferentes produtos disponíveis nesse mercado. Alguns profissionais incluem recomendações desse tipo de produto no tratamento dos seus pacientes, mas eles não costumam ser considerados fundamentais (e a menos que o seu médico tenha vetado algum produto ou procedimento capilar específico, também não deve haver problemas em utilizá-los). Já falamos sobre os shampoos de cetoconazol neste post aqui e sobre o gotero da linha Crece Pelo neste outro post, mas estamos preparando mais posts sobre outros produtos também, além de um post específico pra investigar se há relação entre progressivas, tinturas e outros nos quadros de queda de cabelo (lembrando que sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui). Sobre os comentários, estamos planejando atualizar o nosso sistema em breve – já anotamos a sua sugestão pra incluir se for possível 😉
Tenho 58 anos e após uma reorientação hormonal meus cabelos começaram a cair abrindo vários pontos de alopecia que em um mês atingiu queda total. Tive alopecia em algumas fases da minha vida mas sempre recuperei os cabelos, que eram bem fartos inclusive. Fiz uma bateria de exames e não houve nenhum resultado que justificasse, incluindo fatores reumáticos e auto imunes, tudo negativo. Usei alguns estimulantes sem muito resultado e parei porque em função de um acidente tive que tomar muitos outros medicamentos. Uso lenços e perucas. Isso ocorreu a três meses, me apavora pensar que meu cabelo não volte a crescer. 🙁 Há 15 dias que voltei a usar o hormônio que usava antes da queda por recomendação da minha médica, mas ela também não garantiu que haja uma recuperação. Li que alimento vivo ajuda, mas achei complicado. Alguma outra sugestão que possa me ajudar?
Carla, o quadro que você descreve é de alopecia areata, certo? Fizemos um post específico sobre esse tipo de alopecia (link aqui).
Obrigado pelas informações. Tem algum post sobre o Avicis?
Marcos, estamos finalizando o post sobre o Avicis, deve entrar no ar em breve (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui).
Eu descobri que tinha alopecia com 19 anos. Fiquei muito triste, já chorei muito, mas com passar do tempo vi que os tratamentos dão certo. Já usei vários tipos de medicamentos, shampoo e loção. Hj com 35 anos uso Avicis, tomo Exímia Fortalize, shampoo Dercos e uso óleo de coco uma vez por semana. E hj vivo normal, tem épocas que a queda é forte ainda, mas nada que não dê para recuperar depois.
Priscila! O segredo é mudar sempre e não deixar o organismo acostumar, certo?
Boa noite!! Primeiramente adorei o post, tenho 25 anos e descobri que tenho alopecia androgenética a mais ou menos 2 anos. Já fui em vários médicos e não vi nenhum resultado! Sou estudante de farmácia e queria saber se vocês podem disponibilizar algum material de estudo sobre esse assunto, pois também pretendo fazer meu TCC sobre alopecia androgenética, até mesmo para estudar mais o caso e quem sabe ajudar! Bom, tenho esperanças que vou conseguir melhorar o meu caso, nem que seja ao menos amenizar, porque está afetando muito meu emocional, estou ficando com a auto estima lá embaixo e sei que isso aí prejudica! Mas tenho fé que vai dar tudo certo e ainda vou achar um médico que vai curar isso!! Por favor, disponibilizem algo sobre esse assunto para mim! Obrigada.
Grazielle, você pode entrar em contato com a gente por e-mail (contato@chegadequeda.com.br) especificando os aspectos sobre os quais deseja saber mais, e a gente indica as fontes que consultamos a respeito, ok?
Também fui diagnosticada com AAG e estou há um ano na luta para parar minha queda. Agradeço as informações, a maioria das coisas eu já sabia pelo fato de ter feito muitas pesquisas, mas o seu post foi mais esclarecedor que todos os outros que eu já vi sobre alopecia androgenética. Como você disse, o importante é não desistir. Um abraço!
Outro abraço pra você, Luma! 🙂
DE CORAÇÃO, ESPERO QUE LEIAM. A queda brusca começou em 2010, na região das entradas, foi aí que procurei meu primeiro dermatologista. Ele receitou minoxidil e Pantogar. Começou a nascer os cabelos nas entradas, mas não voltou ao que era antes. Mantive o tratamento por uns 6 meses.
Em 2011 veio outra queda, porém na cabeça toda, e mais acentuada no alto cabeça. Procurei meu segundo dermatologista, esse mandou eu fazer exames de sangue, fez muito mais perguntas que o primeiro. Fui diagnosticada com anemia de ferro, ou seja, a ferritina do meu organismo estava abaixo do necessário. Então a receita foi minoxidil, Pantogar e sulfato ferroso. A queda diminuiu, porém nunca mais parou.
Mesmo depois de acabar com a anemia a queda continuou. Aí fui em um terceiro dermatologista. Ela disse que pelo histórico eu tinha AAG, mas não meu deu esperança e disse que eu ficaria careca. SIM, ela disse desse jeito. Fiquei arrasada, já estava em depressão e baixa estima, só chorava.
Procurei a quarta dermatologista ela me receitou Eximia Fortalize e minoxidil, e disse que eu tinha a todo custo que sair da depressão, pois o fator emocional era primordial para diminuir a queda. Então fui trabalhando minha forma de pensar aos poucos e tentando melhorar, para a queda parar.
Depois dela procurei mais uns três dermatologistas diferentes, para saber mais opiniões e ver se algum me dava esperança de um tratamento que desse resultado além dos seis primeiros meses, mas não tive sucesso. Daí pra frente eu mesma fui tomando por conta própria Pantogar, Imecap Hair e Eximia Fortalize. Ia intercalando-os a cada três meses, mas não resolvia muito, e depois fui entender que era por causa da ação do DHT elevado.
Aí que em 2014 um colega me indicou um dermatologista que me passou um tratamento com espironolactona, minoxidil duas vezes por dia e um ácido (que esqueci o nome) à noite. Me explicou tudo sobre a AAG e fez um exame com o fio do meu cabelo, onde mostrou até a % de DHT que eu tinha, para manipular os remédios de acordo com o necessário para meu organismo.
E então eu tive ESPERANÇA. Nos seis primeiros meses meu cabelo nasceu tanto que nem acreditei, mas daí para frente até hoje, entrei num ciclo de cai e nasce, cai e nasce, pois não tive condições financeiras de manter o tratamento de forma contínua.
Hoje meu cabelo aumentou bastante, em vista do ano passado para cá, mas ainda não é o suficiente.
Quero saber mais sobre a espironolactona 30%, pois estou usando-a há mais de um ano e depois que li o post acima fiquei preocupada. Outra dúvida: se eu conseguisse manter o tratamento que o médico disse por 3 anos sem parar, fazendo tudo direitinho, ele disse que com 3 anos o tratamento acabaria e meu problema seria resolvido. Isso é possível? Ou a AAG nunca acaba?
POR FAVOR ME RESPONDAM, vocês não têm ideia de como será importante para mim.
AMEI o site de vocês! Parabéns e abraços!
Pâmela, obrigado pelo seu comentário! A gente não tem condições de opinar sobre o seu caso específico, nem de questionar nenhuma informação fornecida pelos profissionais com os quais você se tratou ao longo dos anos, mas até onde sabemos infelizmente ainda não existe cura definitiva para a alopecia androgenética (ênfase no “ainda”, porque temos esperança de que ela ainda vai aparecer). Atualmente o avanço da AAG pode ser desacelerado ou interrompido com os diversos tratamentos disponíveis, mas nenhuma das opções que temos hoje é capaz de fazer com que os folículos deixem de ser sensíveis ao DHT, ou que a dihidrotestosterona deixe de ser produzida no nível do couro cabeludo de forma permanente, por exemplo. Dito isso, a gente acredita que é possível sim contornar o problema, seja através dos diversos tratamentos disponíveis atualmente (estamos preparando mais posts sobre as novidades desse mercado, sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui) ou de soluções no nível cosmético (como o transplante capilar, as próteses capilares e outras opções que também trataremos em breve aqui no site). Se houver qualquer dúvida sobre a AAG, o seu tratamento ou as perspectivas de resultado em longo prazo, não deixe de esclarecê-las com o seu médico, ok? E não perca o ânimo e a autoestima, de jeito nenhum!
Pamela, vou deixar minha opinião. Eu desacreditei em médico, a minha médica olhou pra minha cara e disse “Olha, eu acho que é hem”, e o duro é que a sensação de impotência é tamanha porque somos leigos no assunto. Na verdade quem deveria nos dar esperança seriam eles, mas ao contrário dizem qualquer coisa porque eles são médicos, pra eles é normal isso, mas pra gente não. Fica na paz aí, continue seu tratamento ou procure outro dermatologista. Eu também tô destruída, é desesperadora essa situação, mas vamos nos agarrar em Deus e pedir muita ajuda a ele pra vencer essa batalha. Beijo!!!!
Oi Pamela, vc é do RJ? Pode me indicar este ultimo dermo por favor? E quanto de espironolactona vc tomou?? Por favor, me ajude?
Olá, tenho 21 anos e faço tratamento desde os 13. Alopécia não cicatricial androgenética. Já fiz todos os tratamentos existentes: finasterida, minoxidil, cetoconazol, Selene, Pill Food, Pantogar, Kerium, Serenoa, etc. Agora estou na Clínica do Dr. Cabelo Luciano Barsanti. Em dezembro fecha 12 sessões. Ando tão desmotivada sobre isso que não vejo resultados tão significativos assim, mas todos dizem que melhorou muito. Porém já gastei mais de 4.000,00. Alguém mais compartilha essa experiência por aqui?
Olá Maria, também fui paciente do Dr Luciano do Instituto do Cabelo. Tenho AAG desde 2005, fiz todo o tratamento conforme prescreveu, aquelas terapias capilares maravilhosas, relaxantes, acho que na verdade eram para stress. Durante um período o cabelo ficou bonito, mas depois caiu tudo. Segui à risca o tratamento, gastei o que tinha e o que não tinha, joguei meu dinheiro fora… Fiquei com uma falha na parte occipital, fui falar com ele, ele simplesmente falou que eu estava com alopecia areata. Comecei a chorar, ao meu ver uma reação normal de quem recebe uma notícia dessa, eu já tinha AAG e também estava com uma areata. Aí ele me encaminhou para um psiquiatra pq eu estava doente da alma, falou que eu estava com depressão, kkkk. Sei que isso não é difícil para quem tem alopecia, mas não era o meu caso.
Procurei outro médico, fiz uma biópsia no local onde havia a suposta alopecia areata e era uma alopecia androgenética de padrão difuso. Quando vc for falar com esse senhor que vc não está vendo melhora ou seu cabelo voltou a cair, se prepare, pq ele não gosta de ouvir isso. Foi muito grosso comigo, e a minha amiga, que também era paciente dele, ficou muito brava com a reação dele. Nunca mais voltamos lá.
Tomara que a sua experiência com ele seja totalmente diferente da minha. Boa sorte! Abraços
Olá, eu tenho 25 anos e descobri que tenho alopecia androgenetica. Minha dermato se chama Isabel Martinez, vi sua história com esse médico e fiquei bem brava por você. Muitas pessoas não dão valor a essa doença, acham que a gente tá de frescura, tenho um amigo que me disse que eu deveria procurar um psicólogo… enfim, tô fazendo o tratamento tem quase um ano, melhorou bem, só que eu vacilei em várias coisas e voltou a cair, mas agora voltei com medicação e várias outras coisas. Se tiver Instagram me segue lá para termos maiores contatos: @lih_aabrantes. Beijos e força para todos nós.
Boa tarde! Dentre milhares comentários li o seu. Já usei vários tratamentos, remédios, cremes, shampoo, salões famosos para raça negra e nada de resultado significante. Até hoje percebo pessoas rindo, debochando do meu cabelo, que é fino, ralo e nunca passou da nuca.
Bom, um tratamento que FUNCIONA que eu fiz foi na Clínica Lane. Não é caro pelo resultado que realmente acontece. Tem em alguns lugares no Rio de Janeiro, eu fiz no Centro, na Rua Rodrigo e Silva. Procuro O Eduardo, muito atencioso e educado. Só te desejo Boa Sorte!
O padrão de alopécia masculina pode acontecer na mulher e vice-versa? Qual a relação do formato da área calva e o sexo da pessoa? Obrigada!
Pode sim, Iza. É possível que a diferença entre os padrões masculino e feminino tenha a ver com a genética e/ou com as diferenças de perfil hormonal entre homens e mulheres. Os casos em que alguém manifesta o padrão de alopecia típico do sexo oposto são menos comuns, mas podem acontecer, principalmente nos casos em que há desequilíbrios hormonais mais acentuados.
Olha, é complicado, meus cabelos sempre caíram mas eu nunca desconfiava e nem passava pela minha cabeça que mulher sofre de alopecia androgenética também. Meu cabelo cresce fino, cai muito e segundo a dermatologista é isso. Faço uso do minoxidil e espironolactona, espero que dê resultados. Isso é um martírio na vida principalmente das mulheres, as pessoas olham e reparam mesmo, e tem muita gente sem noção que ainda faz comentários “nossa o que aconteceu com seu cabelo”, nossa e dá raiva isso. Pelo visto a ciência não consegue chegar a uma explicação pra isso e acredito que se um dia houver a cura não vai ser nada barato, mais acredito que não chegarei a ver isso. Sei que meu comentário parece pessimista, mas é justamente essa revolta que dá em principalmente mulheres, minhas colegas que sofrem o mesmo problema que eu sabem o que estou falando. E os médicos? Parecem que não estão nem aí para o problema. É complicado, mas fazer o que né, cada um carrega a sua cruz, vamos carregar a nossa com essa maldita herança genética e rezar muito pra Deus dar força e nos livrar de decepções maiores.
Aline, a gente sabe que lidar com um quadro de alopecia androgenética pode ser extremamente frustrante, por todas as razões que você mencionou, e que muita gente não entende e reage mal (com descrédito, sem reconhecer a dor de quem passa por isso, muitas vezes tratando o problema como se fosse uma piada). Ao mesmo tempo, não conseguimos perder as esperanças. A ciência continua pesquisando sobre a alopecia e testando novas formas de tentar resolvê-la – estamos preparando mais posts pra falar sobre essas possíveis soluções, e sobre todas as outras ferramentas que existem hoje pra contornar o problema, tanto no nível dos tratamentos quanto das soluções estéticas (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui). Não perca a fé, ok? Esperamos de verdade que o seu tratamento traga bons resultados.
Como está na matéria a dutasterida é mais potente contra a calvície do que a finasterida, será que consigo comprar na farmácia para usar?
Só com receita médica, Renato!
Tenho 19 anos e já apresento praticamente a calvície completa, raspo a cabeça regularmente e sou muito feliz. Não devemos ser abalados por coisas como essa, afinal não se pode vencer a genética. Se você está ficando calvo, encare, vá com tudo, raspe a a cabeça, erga a mesma e mande um beijo pra mulherada (sem ser machista), pois é dos carecas que elas gostam mais, vai por mim. Não há nada que a confiança não resolva. Abraços aos amigo(a)s de careca!!!
Obrigada pelas informações, muito válidas! Vocês conhecem dermatologistas que entendem bem de calvície feminina para indicar, que atendam em São Paulo? Se sim, pode me enviar por email, por favor. Att, Juliana.
Juliana, a gente não tem como indicar nenhum profissional específico (mas o seu comentário fica publicado, caso algum leitor possa te ajudar).
Clinica Isabel Martinez. Ela é minha médica, e eu recomendo. Me segue no insta se quiser: @lih_aabrantes
Pessoal, parabéns! A principio é o minimo que se pode falar sobre tanta dedicação no assunto.
Curiosamente, o ultimo comentário é sobre indicações… era exatamente o que eu ia perguntar. Imagino que existam muitos tratamentos que possam ser combinados a bons profissionais, o difícil é achar essas clínicas. Já pensaram em coletar contatos dessas clínicas e/ou profissionais especializados? Além de ajudar ainda mais os leitores, é possível monetizar o site na divulgação das informações…
Parabéns novamente!
Agradecemos pelo seu comentário, Saymon! A gente sabe que bastante gente procura o site atrás de indicações de profissionais e clínicas, e estamos analisando a melhor maneira de ajudar nesse sentido. 🙂
Olá, meu nome é Flavio, tenho quarenta anos. Tenho alopécia genética que já se manifesta a mais ou menos uns cinco anos. Atualmente ela tá bem avançada, porém tenho muito cabelo nas laterais e nuca, no centro tá bem calvo mas ainda existem fios. Nunca fiz um tratamento medicamentoso nem dermatológico. Será que ainda tá em tempo de procurar um dermato ou o jeito agora é aceitar ou partir para um tratamento diferente?
Flavio, só o seu dermatologista pode te dar uma perspectiva sobre os tratamentos possíveis para o seu caso. Você pode aproveitar para conversar com ele sobre o transplante capilar ou avaliar a possibilidade de usar uma prótese capilar, dependendo do quadro.
Bom dia! Estou sofrendo a muitos anos deste mal e não tenho tido sorte com os médicos que procurei. Estou em Guarulhos, poderia indicar alguma clínica que seja séria em Guarulhos ou São Paulo? Desde já agradeço, abraços.
Erica, a gente não indica clínicas ou profissionais específicos, mas o seu post fica publicado aqui (talvez algum outro leitor possa te ajudar).
Porque o DHT não afeta a região do lado ou atrás da cabeça? Pela lógica ele deveria afetar toda a área da cabeça.
Daniel, os folículos capilares das laterais e da parte de trás da cabeça tendem a ser naturalmente mais resistentes ao DHT que os demais (é por causa dessa característica que eles podem ser transplantados para as áreas calvas, por exemplo).
Oi, tenho 22 anos e esse mês completa um ano que fui diagnosticado com AAG. O meu principal problema em relação a isso é a tristeza excessiva que está me dando desde que a queda começou. Tenho entradas muito grandes e no topo da minha cabeça o cabelo está ficando cada vez mais ralo. Acho que estou com depressão e também acho que isso ajuda na queda.
Minha queda é absurda e extremamente acentuada, há dias que se eu não parar de tomar banho, meu cabelo cai todo de uma vez. E eu pensava que a alopecia era uma coisa lenta e gradual, sou a prova de que não é.
A todos que estão lendo isso: sabe quando você conta algo pra uma pessoa e ela diz que sabe como você se sente, mas na verdade ela não tem a menor noção do que você está sentindo? Eu sei o que se passa com você e sua auto estima.
Gostaria de saber mais sobre o espironolactona, se ele realmente funciona para alopecia androgenética e quais as contraindicações e reações adversas. Já tomei o contraceptivo Selene, foi muito bom para a minha queda de cabelo, porém tive que parar por causa do acetato de ciproterona, pois tenho má circulação sanguínea. Gostaria de saber se posso tomar o espironolactona tendo má circulação.
Sabrina, a gente deve produzir um post específico sobre a espironolactona (sempre avisamos no Facebook e no Twitter quando tem conteúdo novo aqui, e você pode se cadastrar pra receber as notificações por e-mail, no topo do menu à direita aqui no site), mas de qualquer forma é preciso conversar com o seu médico a respeito antes de considerar o uso do medicamento.
Oi Pâmela Aguido, achei interessante este último dermato que vc consultou. Está muito difícil encontrar um bom especialista. Meu cabelo cai muito. Desde 2014 estou correndo atrás de um bom médico e realmente está difícil. Já percorri muitos lugares. Todos me olham e dizem: “vc tem muito cabelo”, como se ter muito cabelo fosse alguma garantia. Desde que comecei a me tratar só percebo que a cada dia tenho menos cabelo, e estou esperando o dia em que vão realmente procurar saber o motivo do problema. E ainda dizem que quanto antes você tratar melhor. Eles passam Pantogar, Pill Food, minoxidil e por aí vai. Mas o que eu quero é alguém que procure a causa, além de tratar. Te agradeço muito Pâmela, se puder me indicar o seu último dermato. Não sei como faço para entrar em contato com você ou lhe passar o meu e-mail. Peço aos administradores do site que repassem esta mensagem a Pamêla Aguido se possível. Agradeço.
Se vc tiver o nome do dermatologista me passe por favor, a minha filha está com muita queda de cabelo.
Fui ao médico analisar minha calvície, mas o médico era careca. Até aí tudo bem, talvez na época dele não existiam os tratamentos que hoje existem. Então fui na farmácia comprar os remédios, e percebi que o farmacêutico também tinha calvície. Cheguei à conclusão de que infelizmente não tem cura, pode até ser que exista o retardamento do avanço dessa “carequice”, mas isso não significa que eu não vá tentar impedir que meus lindos cabelos caiam. Obrigado pelo post, finasterida deixa o cara com D.E (disfunção erétil) ou no termo leigo (broxa), e entre ter cabelos ou ereção não preciso nem falar a escolha, né. Obs. A planta Babosa (Aloe Vera) é um ótimo aliado contra a calvície, pele oleosa e acne, além de outros benefícios que ela proporciona, seria uma boa opção. Quero pedir desculpas se meu comentário for rude ou desagradável. Agradeço novamente.
Estou usando finasterida há seis meses, já notei uma melhora significativa. Até aí tudo bem, mas agora pretendo frequentar uma academia, comprei três suplementos para melhorar meus rendimentos e força nos treinos, BCAA, whey protein e creatina. Minha pergunta é a seguinte: eu posso usar esses suplementos junto com a finasterida? A creatina pode atrapalhar o tratamento? Whey por ser extraído do leite pode atrapalhar também? Desculpe por tantas perguntas, mas eu só vou voltar no consultório do meu dermatologista no mês de abril. Sou ansioso, queria saber de vocês uma opinião.
Junior, a bula da finasterida não relata interações conhecidas com nenhum destes suplementos, mas o ideal é sempre obter um parecer do seu médico a respeito antes, ok?
A minha queda começou aos 25 anos, antes disso era controlada pelo ac Diane. Meu cabelo sempre foi comprido até a cintura, todo mundo elogiava! Tomei Diane por 10 anos, e há 10 anos tinha crises a ponto de ir para pronto socorro com fortes dores no abdômen, ninguém descobria o que eu tinha! Nos exames não constava nada… até muito pesquisar e descobrir que o Diane pode causar câncer de fígado! Eram justamente as fortes dores que me causavam febre… parei faz 3 anos e nunca mais tive dor nenhuma, porém a queda…
Ouvi falar que para a cura da alopecia androgenica é o shampoo SNY. Gostaria de ter resposta sobre esse produto. Sofro de alopecia faz mais de 40 anos. Aguardo, obrigado.
Roberto, é a primeira vez que ouvimos falar neste produto, anotamos o nome pra pesquisar a respeito futuramente 🙂
Olá, tenho alopécia feminina e faço tratamento há pelo menos 3 anos. Eu tinha muito cabelo, então ainda não consigo me aceitar desta forma. Já usei diversos tônicos capilares e hoje estou seguindo meu tratamento com o Avicis. Talvez minha expectativa seja muito grande, mas sinceramente não vejo bons resultados. Os anos vão se passsando e é possível ver a dimunuição dos cabelos pelas fotos. Agora me sinto menos sozinha, vendo que tem tantas mulheres compatilhando do mesmo problema. Katia, obrigada pelas palavras. Se alguém tiver interesse em trocar experiências, estou à disposição. Abraços!
Qual seu e-mail?
Eu sofro com a alopécia desde os 15 anos (hoje tenho 24) e isso me causou um severo quadro de depressão devido à baixa autoestima, quando mais novo tentei suicídio (eu sei que para muitos é algo extremamente fútil/superficial para levar a tal ato, mas quando se passa por algo que destrói sua confiança e o amor a si, as coisas tomam uma visão mas profunda). Evito fazer muitas coisas devido à alopécia, e isso já me atrapalhou muito na vida, até na minha vida acadêmica. Já usei os remédios supracitados, eles não geraram nenhum efeito e até nem recomendo devido aos efeitos adversos que podem ocorrer.
É extremamente frustrante ter esse problema tão cedo e saber que não há cura, a não ser que se tenha muito dinheiro para passar por um procedimento cirúrgico que equivale quase a um carro novo. Não sei como lidar até hoje e isso me assusta, até porque terei que trabalhar em laboratórios e não poderei usar acessórios, nada disso, então terei que mostrar para o mundo algo que chega a me causar taquicardia ao sair de casa. Enfim, é uma doença (sim, é considerada uma doença) que causa efeitos extremamente dolorosos, é algo que muda externamente, mas que causa efeitos internos avassaladores.
Cara, vc vai superar, procure mudar seus pensamentos, busque ajuda, seja ela qual for: psicólogo, coach, amigos… torcendo por vc!!
Boa noite a todos! Alguém já usou latanoprosta?
Juliana, estamos preparando um post específico sobre latanoprosta (sempre avisamos no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui, e você também pode se inscrever pra receber as notificações por e-mail, no topo do menu à direita aqui no site).
Difícil confiar nesses remédios que sabemos que as indústrias farmacêuticas focam no lucro. Aí depois de alguns anos, e muitos pacientes com efeitos colaterais, o remédio sai do mercado, porém já é tarde e o estrago foi feito. Bom só para quem faturou $$$. Sem contar que, não sou especialista, mas os remédios vão perdendo o efeito e até ter uma nova fórmula já estarão atrasados novamente (só um exemplo que pode ou não ser relacionado). Não sou pessimista, e no caso da calvície penso assim; melhor ficar careca do que ter aqueles efeitos colaterais graves descrito no post.
Entrei no site de vocês por acaso porque tomei coragem em pesquisar mais sobre. No momento estou horrível, a gente que passa pelo problema sabe o que é, mas também não consigo ficar vendo mais meu cabelo cair aos chumaços. O que me deixa mais indignada é o descaso dos médicos com quem vamos nos consultar. Nesse momento me sinto sem esperanças e não consigo aceitar a idéia de talvez ficar careca no futuro, porque já vejo falhas. Tudo isso está sendo mais difícil pois eu sempre tive muito cabelo, farto e longo no comprimento da cintura, bonito por demais, eram elogios constantes, tinha muito a mania de mexer no cabelo e sempre enfeitava, era algo indescritível. E de uns meses pra cá perdi já cerca de 50% dos fios que tinha. Me sinto tão sozinha, até porque não tenho apoio ou incentivo familiar. Esse ano completo meus 25 anos. Meus irmão foi diagnosticado com alopecia genética há alguns meses antes, mas como é homem e mais novo minha família está tendo cuidados especiais com ele, já eu sou taxada de fresca e ficam bravos se tocam no assunto. Meus irmão está passando por tratamentos caros e está se tornando insustentável, porém minha família disse que vai até onde tiver que ir para ajudar ele. Já estou com uma depressão terrível, tomo remédios inclusive, e isso acentuou mais ainda algo que já estava revertendo, que era o tratamento de pânico e depressão. Não consigo mais sair de casa, lavar o cabelo então é algo que toda vez me deixa desesperada e fico aos prantos. Estou realmente destruída com isso. A gente sabe que o mercado está cheio de produtos, medicamentos e procedimentos, muitos não fazem efeito mesmo usando da forma certa, é horrível. Sem dizer que certos procedimentos são caros demais, e por fim um implante ou algum procedimento parecido não é a mesma coisa que ter nossos cabelos como antes. Apesar disso tudo vejo que não estou sozinha, porém mesmo vendo outras colegas aqui dando o depoimento a gente se sente sozinha. Quando tudo vem de uma hora pra outra então é avassalador. Olhar as fotos de alguns meses atrás me deixa pior ainda, pois sei que foi a última vez. Por fim gostaria de me desculpar por ter me prolongado tanto no depoimento, mas é a primeira vez que consigo expor isso. Creio que por sermos mulheres e com a supervalorização da beleza dos cabelos hoje em dia, ainda mais se forem longos, nos sentimos totalmente deprimidas e frustradas. Desejo muita força pra todas vocês que estão passando por isso, não só nós mulheres mas pra os homens também, afinal a doença é a mesma e o psicológico é abalado de qualquer forma para ambos. Beijos
Oi Carla, minha família tbm não entende. Por que não me manda um e-mail para conversarmos melhor? 🙂 gabrielamartinek@hotmail.com
Oi, espero que veja esse meu comentário. Eu sei o que você está sofrendo, tenho 23 anos e sofro o mesmo. Meu cabelo começou a cair em meados de 2011, isso acabou com a minha vida pois passei a ter depressão, abandonei meu emprego e a faculdade, parei de sair e hoje mal consigo olhar no olho de uma pessoa. Gastei quase 10 mil reais com tratamentos (mesoterapia, PRP, argila, laser, finasterida e Pantogar), nada deu certo pra mim. Pra piorar, a minha AAG é muito severa, pois estava perdendo TODO o cabelo até nas laterais… Fora a dor, era o tempo TODO doendo, os dermatologistas não resolviam, fui num tricologista e não resolveu também. Como você notou, eu tentei TUDO, gastei um dinheiro que eu não poderia gastar, pra não conseguir recuperar um fio de cabelo sequer. Minha última esperança estava na dutasterida, e em menos de 2 meses a queda reduziu mais de 50%. Os pelos das entradas começaram a nascer (bem fininho, mas nascendo). Isso me deixou esperançoso, visto que a medicação só costuma dar resultados após 4/6 meses. Mas os efeitos colaterais me assustam, temo pelo pior tomando essa medicação. Por isso, antes de iniciar o tratamento, fiz TODOS os exames possíveis, hormonais e exames para ver como tava o meu fígado, rins e coração.
Pois bem, passei por tantos dermatologistas e tricologistas que até peguei um certo “conhecimento” sobre a AAG. Na mulher não costuma ser tão severa como no homem, visto que a mulher produz uma quantidade pequena do hormônio DHT. Na clínica onde fazia tratamento, vi várias mulheres CARECAS recuperarem todo ou quase todo o cabelo. Mas como é uma determinação genética, se você interromper o tratamento, o cabelo volta a cair. Acredite, é mais fácil controlar a calvície na mulher do que no homem. Não desista, LUTE!
Vou ficar na torcida por você. A medicina ainda não tem uma cura para o nosso sofrimento, mas deus tem. Abraço.
Oi Carla, eu também me chamo Karla. Estou há quase 2 anos passando por está situação, tudo começou quando eu estava viajando de férias em maio de 2015, tinha feito 3 progressivas num intervalo de 3 meses. Meu cabelo sempre foi bom, longo e super farto, chamava atenção das pessoas e sempre recebia elogios. Porém até hoje não entendo a loucura de ter feito 3 progressivas num período tão curto. Meu cabelo não era lisérrimo, mas ondulado com fios bons. Entrei nessa louca vaidade e acredito que a queda foi decorrente dessas progressivas. No momento que iniciou a queda fiquei impressionada porque caía muito, e foi logo após a ultima progressiva. Nesse tempo eu tinha parado o anticoncepcional há 6 meses, pois estou tentando engravidar, e hoje faz 2 anos e 4 meses de tentativas frustradas. Fiz uso de várias medicações, loções, shampoos, já gastei horrores, quase 5 mil de vários cosméticos e medicações e não para de cair. Estou sendo acompanhada por uma dermato especialista em couro cabeludo. Fiz uma biópsia e o resultado deu eflúvio telógeno crônico, porém o grande problema é que a dermato falou que estou com muitos folículos miniaturizados, e que a proporção está levando para uma calvície feminina. Sugeriu eu tomar Aldactone (espironolactona). O grande dilema da minha vida tem sido esse cabelo, o centro da minha vida está sendo o cabelo, minha auto estima nem se fala… E meu dilema é que para tomar o aldactone terei que parar as tentativas para engravidar. Porque a médica falou que terei que fazer uso de anticoncepcional. Passar no mínimo 9 meses nesse tratamento! Quando parei o anticoncepcional em outubro de 2014 antes de passar por essa queda avassaladora, percebi que meu cabelo começou a cair, mas era pouco, só que em maio do ano seguinte até hoje não para… Parece um pesadelo, minha vida hoje é o cabelo, gastos e mais gastos, e nada de resultado. Nunca imaginei passar por uma situação dessas, foi logo quando completei meus 30 anos, na mesma semana do meu aniversário. Hoje estou prestes a fazer 32 anos, sou psicóloga, já busquei várias explicações e nada… Que Deus nos abençoe!! Que fortaleça a nossa Fé e faça um milagre nos nossos cabelos.
Tenho vivido este terror com esse problema desde junho do ano passado. Vou contar um pouco da minha trajetória e espero que ajude muitas pessoas. Tenho o cabelo cacheado e bem volumoso, não sei nem como notei que estava mais ralo, já devia estar caindo há um tempo, mas ainda estava ótimo. Fiquei desesperada e meu ex namorado me pagou uma consulta no instituto do cabelo. O tricologista me diagnosticou com alopecia androgenética (odeio esse nome) e me deixou desesperada, foi muito indelicado e queria que eu pagasse 2 mil reais por mês para fazer um tratamento. Depois de um tempo descobri que o instituto do cabelo usa do desespero das pessoas para vender tratamentos caríssimos e que nem fazem tanto efeito, a não ser limpar seu couro cabeludo. No mês seguinte fui a outro tricologista, paguei 580 reais na consulta e esse médico me parecia mais sério, Admir leite Jr. Este médico me tranquilizou, me passou um tratamento mais barato de mil reais, um tratamento a laser que eu não fiz porque logo em seguida, lendo fóruns e fóruns, descobri que o minoxidil faria meu cabelo crescer. E cresceu! Ficou ótimo, lindo, volumoso… no começo ele cai muito, pois o minoxidil primeiro derruba todos os fios na fase telógena e depois faz os fios crescerem juntos. Foi uma maravilha, depois de 6 meses meu cabelo estava como antes. Mas em algum lugar destes fóruns eu li que no sétimo mês teria um shedding (derramamento) de novo, e também li que todo remédio para de fazer efeito um dia e que depois de 24 meses eu deveria dar uma pausa com o minoxidil para o organismo desacostumar com o remédio. Hoje completo o 9º mês de uso, estou com uma queda bem chata e resolvi que irei pausar o minoxidil por um mês. Iniciei meu tratamento com finasterida e o espironolactona, talvez eu use o Avicis também, não sei, já que ele não contém minoxidil na sua fórmula. É importante lembrar que o minoxidil não trata a alopecia, e sim faz com que o folículo não atrofie e morra. Depois de ler tantas coisas a respeito desses tratamentos, eu acredito que a forma mais inteligente de manter os cabelos a longo prazo é sempre dando pausas, deixando o organismo respirar. É muito difícil, porque eu posso estar errada, mas eu preciso ter fé em alguma coisa. A maioria dos médicos não são especialistas no assunto, o que complica muito… caso vc já tenha passado por isso, concorde ou discorde, deixe seu comentário. Beijos, boa sorte a todos. Se tudo der errado eu raspo o cabelo!
Só um lembrete: todos os medicamentos mencionados (minoxidil, Avicis, finasterida e espironolactona) são tarja vermelha e requerem prescrição médica, ok? As bulas desses medicamentos não mencionam nenhuma necessidade de pausa no tratamento, mas quem deve determinar o esquema de uso ideal para o seu caso específico é sempre o seu médico.
Olá Gabi! Achei mto interessante sua colocação em relação à pausa do minoxidil! Vivo esse pesadelo já fazem 5 anos, mas faço tratamento contínuo tem 3 anos! Já perdi quase 40% do meu cabelo! Uso Rogaine, Avodart, Neoptide, Phytophanere, Therapsor e uso laser 3 vezes por semana! Nada segura meu cabelo! Dizem que 30% dos pacientes não respondem ao tratamento para alopecia androgenética! O que eu já observei é que tem fases que caem mtoooo (60% do ano) e tem fases que caem menos!! Mas uma coisa faz sentido com o que vc disse! Me lembro que quando iniciei o tratamento com Rogaine (minoxidil) meu cabelo passou a não cair nada! Mas depois de uns 6 meses ele voltou a cair novamente!! 🙁
Vc já usou espironolactona? Eu nunca usei, gostaria de saber sobre ele! Vc sabe a respeito?
Olá Gabi, tenho 35 anos e enfrento a queda de cabelos desde os 15. Tomei a pílula Selene por muitos anos e estabilizou um pouco, mas tive que parar por problemas circulatórios e miomas. Já tomei o Saw Palmetto (serenoa repens), mas não posso afirmar que deu resultado, pois eu estava tomando várias vitaminas na época, mas o meu cabelo está ótimo, na melhor fase. Atualmente estou tratando com minoxidil e Pantogar. Acho que a queda diminui, porque a última foi a mais intensa que sofri. Comprei novamente o Saw Palmetto e vou começar a tomar assim que chegar. Vc não teve reações adversas com o espironolactona e o finasterida? Sucesso com o seu tratamento!
Oi, por favor, me esclarece umas dúvidas sobre a dutasterida?
Estou tomando a duta há exatamente 35 dias, sem efeitos colaterais (até porque o tempo de tratamento ainda é curto). Contudo, a queda de cabelo já reduziu mais de 50% e nas entradas cresceram uns pelos loiros bem finos.
As minhas dúvidas são:
1 – A duta pode prejudicar o meu fígado? (Antes de iniciar o tratamento fiz todos os exames necessários, desde hormonais até glicose colesterol e hepáticos, todos normais.)
2 – A duta pode aumentar o risco de câncer de próstata?
3- Como eu posso evitar a ginecomastia (acho que é assim que escreve)? Tem algum outro medicamento para inibir o hormônio feminino para que eu possa tomar em conjunto com a duta?
4- A duta pode aumentar a quantidade de cabelo? Ou esses pelos que estão nascendo nas entradas são resultado de outros tratamentos que fiz? Antes de iniciar o tratamento com a duta, fiz outros tratamentos com uma tricologista (mesoterapia, laser, PRP e argila), nenhum deu resultado. Aí no fim do tratamento de 6 meses, pedi a ela que me receitasse a dutasterida. Também já usei a finasterida durante 1 ano e seis meses, sem resultado algum. Os únicos que deram resultado em mim foi o Pantogar (perdeu o efeito após 4 meses) e a duta, que apesar de iniciar o tratamento agora já vejo resultados. Por favor me responda, pois só vou voltar a consultar com uma dermatologista em julho (quando der 6 meses de tratamento da duta).
Obs: estou seguindo vocês no twitter. Estou também tirando fotos do meu tratamento com a duta, daqui 1 ano, se vocês interessarem, posso mandar tais fotos pra vocês (claro, se a duta mantiver os resultados até então).
João, a bula do Avodart (dutasterida 0,5 mg) recomenda cautela ao utilizar o medicamento em pacientes com problemas no fígado, mas não diz que ele possa causar qualquer problema em pessoas saudáveis (quem deve avaliar essa questão é o médico que estiver acompanhando o seu tratamento). A bula também recomenda que os pacientes sejam avaliados regularmente quanto ao risco de câncer de próstata (a dutasterida pode interferir nos níveis de PSA, substância cujos níveis no organismo podem ser indicativos de câncer, portanto é necessário que o médico considere este impacto na hora de avaliar os resultados dos exames). A ginecomastia não atinge todos os usuários, mas qualquer alteração no tecido mamário deve ser relatada imediatamente ao seu médico (ele é quem vai determinar o que deve ser feito, ou se existe a necessidade de utilizar qualquer tratamento preventivo). O uso da dutasterida para queda de cabelo é considerado off label e acontece por conta e risco do médico que o receitar (pra ler a posição da Anvisa em relação a essa prática, clique aqui).
Olá, no ano passado deixei um depoimento aqui, estava bem desanimada, quase careca e com alergia ao minoxidil. Hoje estou voltando para dizer que graças a Deus meu cabelo está muito melhor!!!! Estou usando minoxidil 5% e tomando Foline 1x dia. Não desanimem… como a médica me falou, não tem cura, mas tem como conviver.
Estava muito triste com minha calvície e quando vi sua postagem confesso que me deixou motivado a procurar um tratamento. Gostei muito, muito obrigado, você citou medicamentos que eu sequer imaginava.
Pessoal, por favor, gostaria de saber sobre a micropigmentação capilar, um método que disfarça muito as entradas e falhas do couro cabeludo. Acho muito interessante fazer um post sobre isso. Já passou em vários programas de televisão. Pode ser usado até por homens totalmente carecas. Obrigada!!
Já estamos preparando um post sobre isso, Susi (sempre avisamos no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui, e você pode se inscrever pra receber as notificações por e-mail, no topo do menu à direita aqui no site).
Olá, boa noite! Tenho 49 anos, completo 50 agora em Julho. Há uns 7 anos percebi que estava começando a ficar careca só na parte de cima da cabeça. Por esse motivo escuto muitas chacotas de algumas pessoas, é muito constrangedor. O que eu acho engraçado é que quando eu penteio meus cabelos não saem no pente, será que é da idade mesmo ou eu devo fazer exames para saber a causa da queda de cabelo? Sinto muita vergonha, saio na rua porque sou obrigado, pra trabalhar, fora isso não tenho vontade de sair pra outros lugares com a minha família. Eles me cobram muito, porque tem pessoas que gostam de ficar encarando, elas acham que a pessoa ficou careca porque quis, já chegaram até me dizer que eu fiquei assim depois que eu comecei a cortar cabelo com maquininha, porque antes eu só cortava com tesoura, será que isso também pode ser a causa da minha calvície? Aguardo algum retorno!
Rubens, o modo de cortar o cabelo não tem relação com os quadros de queda. Só um dermatologista pode avaliar o seu caso e determinar o que de fato está acontecendo, ok?
Esses medicamentos diuréticos não são indicados para mulheres? Acho a medicina mto atrasada para isso!! Ou será a industria farmacêutica que intervem para que n descubram a cura! Só quem vive sabe o quanto é desesperador ver seus cabelos minando! Rezo para que a cura, através de medicamentos, seja descoberta!
Olá! Gostei muito do site! As pessoas não fazem ideia de como é difícil conviver com essa doença, nossa autoestima sempre tá baixa, eu fico super depressiva. Eu me tratava com uma médica excelente no RJ e tive que me mudar pra MG, mas durante um bom tempo consegui manter o tratamento com ela e vi muitos resultados, meu cabelo cresceu e encheu. Mas aí esse ano a médica parou de atender na clínica onde eu ia e agora não a encontro mais. Resultado, meu cabelo cai quase que todo. Faço uso de finasterida há 4 anos, e há um ano penso em engravidar, mas tenho medo de ficar careca de vez e de não conseguir engravidar.
Este site me ajudou bastante. Resolvi criar um blog para compartilhar a minha luta contra a alopecia androgenética. Gostaria da autorização de vocês em publicar no meu blog e no meu futuro vlog as reportagens de vocês. E aos leitores da página, fiquem a vontade de acessar e acompanharem a minha saga.
http://mulherescarecasbrasil.blogspot.com.br/
Daniela, você pode citar trechos do nosso conteúdo sempre que quiser (a gente só pede que sempre insira um link para o conteúdo original). Boa sorte com o blog e com o seu tratamento!