Alopecia androgenética: a maior causa de calvície do mundo
Se você é homem e tem calvície, é quase certo que essa seja a causa – e se é mulher, também não está imune. Estima-se que até 70% dos homens e 40% das mulheres serão afetados pela alopecia androgenética (ou androgênica) em algum momento da vida, e as chances de manifestá-la aumentam com a idade.
Vamos investigar a maior causadora de calvície masculina e feminina do planeta – e descobrir como vencê-la!
O que acontece
Em algumas partes do corpo (como a próstata, testículos, glândulas supra-renais e folículos capilares), uma enzima chamada 5α-redutase (lê-se “cinco alfa redutase”) transforma a testosterona numa versão bem mais forte: o hormônio di-hidrotestosterona (DHT).
Ele participa de várias funções relacionadas ao desenvolvimento sexual, como a formação da genitália masculina durante a gestação, o desenvolvimento das características sexuais primárias e secundárias na puberdade e a atividade da próstata no homem adulto. As mulheres também produzem DHT, porém em quantidades muito menores que os homens.
O problema é que, no couro cabeludo, o DHT parece promover a chamada miniaturização folicular: os folículos capilares vão diminuindo de tamanho, a fase de crescimento do cabelo (anágena) fica cada vez mais curta, as fases de descanso (catágena e telógena) se prolongam e os fios vão se tornando mais finos e ralos, podendo até parar de nascer por completo. (Para saber mais sobre o funcionamento dos folículos capilares e as fases do cabelo, clique aqui).
Esse processo gera o padrão comum de calvície masculina: surgem “entradas” nas laterais da linha frontal de crescimento dos cabelos, junto com o progressivo raleamento dos fios no topo da cabeça. Com o avanço do quadro, as duas áreas de regressão dos fios se encontram, deixando sobrar apenas uma faixa de cabelo na parte de trás e nas laterais da cabeça, onde os fios não costumam ser muito sensíveis ao DHT.
Já o padrão mais frequente de calvície feminina envolve uma perda mais difusa do cabelo, com raleamento mais visível dos fios no topo da cabeça (o local onde o cabelo é repartido vai se “alargando” e mostrando cada vez mais a pele por baixo).
Aparentemente os hormônios femininos ajudam a proteger os fios da ação do DHT: com a diminuição da produção desses hormônios, principalmente após a menopausa, a queda de cabelos pode se manifestar de forma mais acentuada.
Diagnóstico
Algumas ocorrências são pistas importantes para suspeitarmos de um quadro de alopecia androgenética:
- Histórico familiar de calvície (pais, tios ou avós, tanto do lado materno quanto paterno);
- Perda lenta e gradual dos cabelos, seguindo os padrões tradicionais de avanço da alopecia androgenética (escalas de Norwood-Hamilton, Ludwig e Savin);
- Mulheres com síndrome do ovário policístico têm maior predisposição a desenvolver alopecia androgenética (a queda dos cabelos pode ser um sinal importante para descobrir a existência da síndrome);
- Ausência de outros problemas de saúde como anemia, hipotireoidismo, deficiências nutricionais, desequilíbrios hormonais, infecções, etc.
Quanto mais informações você levar para o seu médico, melhor (inclusive fotos mostrando a diferença dos cabelos ao longo do tempo, se você tiver). Ele deve examinar o seu couro cabeludo, fazer testes e descartar a suspeita de outros tipos de calvície (como a alopecia areata, eflúvio telógeno ou alopecia cicatricial).
Tratamentos
A alopecia androgenética, como o próprio nome indica, é fortemente determinada pelo nosso perfil genético – o que significa que a tendência à calvície permanece por toda a vida. O que os tratamentos disponíveis atualmente fazem é minimizar, atrasar ou interromper a manifestação dessa tendência.
Dois avisos importantes antes de começar o seu tratamento: se ele for interrompido, a determinação genética volta a se manifestar e a queda de cabelo retorna normalmente. Além disso, vários tratamentos levam meses para começar a apresentar resultados notáveis. Portanto o segredo é ter persistência e paciência. Muita gente desiste faltando muito pouco pra atingir o sucesso: não faça parte desse grupo! Se o seu cabelo não levou 10 dias pra cair, também não vai levar 10 dias pra crescer de volta, certo?
Tratamentos sistêmicos
Se a causa da queda de cabelo parece ser primariamente hormonal, basta tomar um remédio pra tirar os hormônios “culpados” de circulação e fica tudo bem, certo? Não exatamente. Quando mexemos com um hormônio que participa da queda de cabelos, estamos afetando todas as outras funções que ele realiza. É um sistema delicado, que precisa estar bem equilibrado pra funcionar e não causar problemas.
Qualquer medicamento pode vir a apresentar efeitos colaterais importantes, principalmente os do tipo sistêmico (que atuam dentro do organismo). Vamos alertá-lo sobre os principais problemas de cada um a seguir, mas saiba que atualmente é possível encontrar a maioria dessas substâncias também em formulações para uso tópico (de aplicação superficial, diretamente no couro cabeludo) que são consideradas muito mais seguras porque não permitem que os ativos sejam absorvidos pelo corpo em níveis significativos (apesar de poderem ter sua eficácia reduzida).
Nunca é demais lembrar: qualquer tratamento deve sempre ser prescrito e acompanhado por um médico, que é responsável pela avaliação dos riscos associados ao seu caso e pelo monitoramento da sua saúde durante o tratamento. JAMAIS tome qualquer tipo de medicação por conta própria.
Algumas das opções de tratamento no nível sistêmico são:
Finasterida
A finasterida foi inicialmente desenvolvida para combater a hiperplasia prostática benigna, mas se tornou também uma das principais opções contra a alopecia androgenética. Ela inibe a atuação de duas das três formas da enzima que fabrica o DHT (5α-redutase tipos 2 e 3), reduzindo os níveis do hormônio em até 70%. O tratamento costuma apresentar resultados significativos, reduzindo a progressão da calvície e recuperando as áreas atingidas.
Como o uso sistêmico gera impacto sobre a atuação do DHT no corpo inteiro (em vez de apenas nos folículos capilares), existe a preocupação de que o seu uso possa causar efeitos colaterais importantes como redução da libido, problemas eréteis e diminuição do volume ejaculatório.
Para evitar esses riscos, a maioria dos médicos receita o uso de baixas concentrações para o tratamento da alopecia androgenética, ou utiliza fórmulas de aplicação tópica (que em tese agem de forma mais localizada e são menos absorvidas pelo organismo).
No Brasil e nos Estados Unidos, a finasterida em comprimidos está disponível em concentrações de 1 mg e 5 mg (essa última recomendada oficialmente apenas para tratamento da hiperplasia prostática benigna).
Para saber mais sobre a finasterida, clique aqui.
Dutasterida
É a “irmã mais forte” da finasterida (indicada oficialmente apenas para tratamento da hiperplasia prostática benigna). As duas substâncias atuam de maneira bastante parecida, mas a dutasterida é capaz de inibir as três formas da enzima que produz o DHT (5α-redutase tipos 1, 2 e 3), podendo reduzir os níveis do hormônio em até 99% ou mais. Sua ação é mais potente e seus efeitos mais prolongados que os da finasterida, mas os riscos são igualmente acentuados.
Para saber mais sobre a dutasterida, clique aqui.
Antagonistas dos receptores androgênicos
Esse nome imenso engloba três medicamentos usados com alguma frequência no tratamento da alopecia androgenética: a flutamida, a espironolactona e o acetato de ciproterona.
A finasterida e a dutasterida impedem que a testosterona se transforme em DHT, mas deixam ela livre pra realizar suas outras funções. Já os antagonistas dos receptores androgênicos atrapalham a atividade tanto da testosterona quanto do DHT, conectando-se às células no lugar dos hormônios. Imagine uma dança das cadeiras: os medicamentos correm pra se sentar e tirar a testosterona e o DHT da brincadeira. 🙂
Mas existem duas questões sérias: a primeira é que os efeitos colaterais podem ser pesados, sendo um dos mais preocupantes a possibilidade de causar danos ao fígado. O acetato de ciproterona não é aprovado pela FDA (Food and Drug Administration, agência que controla os medicamentos nos Estados Unidos) devido ao seu potencial hepatotóxico (o medicamento é liberado no Brasil e em outros países), e a flutamida já esteve associada a alguns casos de hepatite fulminante. Para evitar esses riscos, o médico deve monitorar atentamente o estado de saúde do paciente durante todo o tratamento.
A segunda é: por inibirem também a atividade da testosterona (que é o principal hormônio masculino), os medicamentos podem reduzir a atividade androgênica a níveis abaixo do desejável, causando diminuição da libido, da massa muscular e dos níveis de energia e disposição do indivíduo, por exemplo.
Isso torna essa classe de tratamento mais interessante para a calvície feminina (a Flutamida é contra-indicada para mulheres pela Anvisa). Como as mulheres têm os níveis dos hormônios androgênicos naturalmente mais baixos, e em vários casos de calvície feminina eles se encontram exacerbados (como na síndrome do ovário policístico), os medicamentos podem ajudar a reequilibrar o quadro (o acetato de ciproterona faz parte inclusive da composição de algumas pílulas anticoncepcionais). Todos esses medicamentos são contra-indicados durante a gravidez e a amamentação.
Tratamentos tópicos
Minoxidil
Muito utilizado em conjunto com a finasterida, o minoxidil é um dos produtos mais receitados para tratar a queda de cabelos. A substância parece estimular a absorção de nutrientes e oxigênio no folículo capilar, aumentando o seu tamanho e prolongando a fase de crescimento (anágena) dos cabelos. Costuma vir em forma de loções, espumas ou cremes, para aplicação diretamente sobre o couro cabeludo.
Para saber mais sobre o minoxidil, clique aqui.
Cetoconazol
A ciência ainda não sabe ao certo como ele funciona, mas uma das hipóteses é que o cetoconazol tópico (tradicionalmente empregado no combate a micoses, caspa e dermatite seborreica, e utilizado off-label no tratamento da alopecia androgenética) poderia inibir a ação específica do DHT nos folículos capilares, sem afetar a atuação do hormônio no restante do corpo. Vários estudos já apontam efeitos positivos na redução do avanço da alopecia androgenética, além de aumentar a densidade e a espessura dos fios, contribuindo para a recuperação das áreas afetadas.
Para saber mais sobre os shampoos de cetoconazol, clique aqui.
Tratamentos cirúrgicos
Transplante capilar
Procedimento no qual os folículos capilares são retirados de uma área doadora do próprio paciente, geralmente na nuca ou nas laterais da cabeça, e transplantados para as áreas calvas. A vantagem é que como esses folículos tendem a ser naturalmente menos sensíveis ao DHT, as chances de eles sofrerem miniaturização devido à ação do hormônio depois do transplante são menores. Em duas ou três semanas os fios da área transplantada normalmente caem, e em cerca de 3 meses nascem os definitivos.
Para saber mais sobre transplante capilar, clique aqui.
Redução do couro cabeludo
Outra opção muitas vezes utilizada em conjunto com o implante capilar é a redução do couro cabeludo: uma parte da área calva é removida e a pele do couro cabeludo circundante é puxada para cobrir o espaço, o que amplia a área da cabeça efetivamente coberta por cabelos. A realização do procedimento depende de fatores como as condições gerais de saúde do paciente e a mobilidade da pele.
Próteses capilares
Nos casos em que a área doadora é insuficiente para a realização de um implante satisfatório, ou que o paciente não possa ou não queira se submeter a um procedimento cirúrgico, as próteses capilares podem ser uma boa alternativa. Feitas geralmente com fios de cabelo naturais, implantados em uma base de material hipoalergênico fino e flexível, elas são aderidas ao couro cabeludo com adesivos especiais, que permitem que o usuário realize suas atividades normais (se exercitar, entrar na piscina, lavar a cabeça e dormir, por exemplo) sem precisar removê-las.
Para saber mais sobre as próteses capilares, clique aqui.
É possível viver bem com a alopecia?
A calvície feminina e masculina gera um impacto importante na autoestima de milhões de pessoas afetadas no mundo todo, mas com todas as opções de tratamentos e soluções estéticas disponíveis atualmente, é totalmente possível contornar o problema e levar uma vida normal. Vale lembrar que a ciência investiga a alopecia androgenética continuamente, portanto as chances de termos opções de tratamentos ainda melhores no futuro são imensas.
E você?
Você sofre com a alopecia androgenética? Como tem sido a sua experiência com o problema? Quais tratamentos funcionaram ou não para você? Restou alguma dúvida que não foi explicada aqui? Deixe um comentário e conte pra gente!
Já aceitei a verdade, nunca haverá cura pra isso.
A gente pensa diferente, Davio 😉 estamos preparando um artigo sobre os tratamentos e pesquisas mais promissores para a alopecia androgenética no futuro (você pode acompanhar a gente no Facebook ou no Twitter pra saber quando o material for publicado).
À espera de uma cura sem passar por cirurgias. Mas gostei muito do que foi esclarecido, já nos ajuda muito… obrigada!!!!
Olá, sou estudante de Biomedicina e estou fazendo meu tcc sobre esse tema. Será que vcs teriam outros materiais para consulta? Um material mais cientifico. Grata
Aline, vamos te responder por e-mail, ok?
A um ano recebi um diagnóstico de que tenho alopecia androgenética e dermatite seborreica. Fiquei muito angustiada quando soube, e me lembrei que minha mãe passou pelo mesmo e chegou a ficar careca e sem todo o pelo do corpo. Fiquei triste demais, afinal de contas não queria passar pelo o que ela passou. Todos as pessoas que me conhecem acham que eu estou exagerando e que na verdade eu não tenho queda nenhuma. Mas só eu sei o que passo. Tenho percebido queda toda vez que lavo a cabeça, faço cortes de cabelo curto para disfarçar o cabelo ralo e sem vida que acabei adquirindo. Isso diminui sim a autoestima. De uma mulher então, nem se fala. Comecei um tratamento com tricologista, que já ouvi que funciona muito bem para queda. Até agora não vi tanto resultado. Mas não posso culpar o tratamento pq deixei de seguir algumas recomendações que o médico havia me passado. Vou começar de novo e não vou desistir. O tratamento que estou passando é na clinica Instituto do cabelo.
Estou na pós menopausa e há algum tempo meu cabelo começou a cair, exatamente como descrito na matéria. Nasciam fios fininhos e fiquei com uma entrada principalmente do lado direito. Resolvi então usar o cetoconazol shampoo, não custava tentar. O resultado está sendo incrível. Na primeira quinzena vi que já estava nascendo alguns fios. Fiquei tão feliz que comecei a fotografar, então tenho o passo a passo. Ah, fazem 45 dias que comecei. Realmente, muito obrigada pela matéria, que foi esclarecedora em relação à alopecia e tratamentos.
Isso é verdade brother, alopecia androgenética é uma doença horrível. Tanto para os homens quanto para as mulheres. Essa parada de tomar minoxidil, finasterida é balela, pois nenhum dos dois serve para alguma coisa. Eu também tenho, mas a minha é pouca, está perto da testa. Isso me incomodava muito quando tinha 18 anos, quando fui cortar o cabelo bem baixo para me alistar e vi que tinha algumas falhas no cabelo, mas o tempo foi passando, eu fiz de tudo, passei todas as loções e nada. Aí comecei a tomar finasterida de 1 mg, fiquei quase 3 anos. Ele fez o processo de queda diminuir, mas eu não podia fazer o que eu mais gostava, que era doar sangue, e estava sentindo meu libido diminuindo quando estava ficando com uma mulher numa festa, e o meu esperma estava diminuindo. Aí depois o tempo foi passando, larguei o tratamento, voltei a doar sangue e hoje com 30 anos eu ainda ligo, mas não muito. O certo mesmo era para ter uma solução final para isso, pois as indústrias farmacêuticas ganham rios de dinheiro com esses remédios que não resolvem nada. O certo mesmo e vc arrumar os 20, 30, 40 mil reais e fazer um implante capilar, pois é a única forma.
Verdade Davio. Há 20 anos tento sucesso no tratamento contra queda de cabelo e nunca consegui resultado. Já tentei de tudo. Tomei todos os medicamentos prescritos pelos dermatologistas e vitaminas possíveis e disponíveis no mercado (inclusive os fabricados fora do Brasil) , xampus, loções, cetoconazol, minoxidil, biotina e esses medicamentos todos citados aí na matéria. Tenho eflúvio telógeno crônico associado a genética (todos os homens da minha família são calvos) e pra completar ainda tenho hipotiroidismo. Eu sempre tive muita cabeleira, mas meu cabelo foi caindo, caindo, caindo (mesmo com os diversos tratamentos e inúmeros exames de tricrograma) até que teve um momento que precisei praticamente raspar a cabeça para esconder as falhas. E o que me chateia mais é que muitos médicos não sabem como tratar a queda de cabelo feminina. Vários dermatologistas apenas prescreveram remédios como Pantogar e não pediram nem um exame de sangue. Perdi muito tempo com esses “profissionais”. Quando consegui alguns mais experientes, já era tarde demais.
Beatriz, estou enfrentando o mesmo problema que você. Sofro com efúvio telógeno crônico a 10 anos. Meus cabelos reduziram muito mas ao contrário ainda não consegui um médico experiente na área. Já passei por 4 tricologistas e mais de 20 dermato em minha cidade. Teria alguma indicação? Quem sabe consigo salvar o que resta. Obrigada
Olá, estive olhando o site de vocês e gostei muito, de uns tempos para cá meu cabelo começou a cair e estou ficando calvo, tenho 25 anos, não aguento mais conviver com isso. O que devo fazer? Procurar um dermatologista seria minha única opção?
Maurício, o ideal é procurar sim um dermatologista. Ele vai avaliar o seu caso, identificar as causas corretas da sua queda de cabelo e prescrever os tratamentos ideais para o seu quadro específico.
É, eu já tô ficando calvo também e só tenho 15 anos, cara. Isso é foda 🙁 a auto estima vai lá embaixo, principalmente com as meninas. 🙁 forças aí cara.
Sorte a sua comecar com 25, e eu que tenho 18 ?
Bom, apesar de estar desanimado com os ‘avanços’ disponíveis, também penso diferente, eu definitivamente não quero ficar careca rs. Creio que minha alopécia também seja genética (meu pai de 59 anos tem ‘entradas’ terríveis; eu tenho 29 anos e minhas ‘entradas’ andam me preocupando), contudo acho que se não posso erradicar o problema, pelo menos posso minimizá-lo. Não sabia da existência do site, cheguei aqui por acaso, através de pesquisa sobre nutricosméticos, mais especificamente sobre o Imecap Hair. Achei o artigo bem esclarecedor, mesmo para leigos no assunto como eu. Como conheço pouco o site (perdoem-me se já existir artigos falando sobre), gostaria de saber se há relatos sobre o Inneov Nutricare também. No mais, fico no aguardo por mais novidades. Abraço à equipe!
André, por enquanto a gente já publicou artigos sobre o Pantogar e o Imecap Hair, mas tem mais conteúdo sobre outros nutricosméticos (inclusive o Innéov Nutri-Care) pra entrar no ar em breve (a gente sempre avisa lá no Facebook e no Twitter quando publicamos novos posts). Um abraço e obrigado pelo comentário! 🙂
Existe um período limite para o uso a finasterida? A longo prazo quais os possíveis danos a saúde? Grato
Rodrigo, publicamos um post falando especificamente sobre a finasterida neste link aqui, ok?
Olá, tenho 19 anos e já sofro de calvície. Isso está me consumindo por inteiro, passo o dia inteiro pensando nisso, minha auto estima está cada vez pior. Porém tenho receio de procurar ajuda. O site me colocou um pouco de esperança e amanhã mesmo procurarei um dermatologista. Não sei se eu vou conseguir viver careca, acho que não vou conseguir mais andar na rua se isso acontecer. Infelizmente vivemos numa sociedade que julga o tempo inteiro o próximo, e se ele for diferente e estranho, não poderá viver normalmente como todos. A verdade é que estou desesperado. Parece ser tosco esse problema, mas é agoniante. Você tem uma total sensação de impotência contra ele. Parece que não tem o que você fazer, a não ser aceitar e ser excluído da sociedade.
Luiz, que bom que o site ajudou na sua iniciativa de buscar tratamento. Estamos preparando mais conteúdos sobre o assunto, inclusive sobre o aspecto emocional da calvície, que muita gente subestima mas que pode ser um peso enorme nas costas de quem sofre com o problema.
Luiz, estou no mesmo drama. Tenho 24 anos e sou mulher, passei num derma que me disse que tenho alopecia androgenética, meu mundo desabou na hora. Vou começar tratamento com minoxidil, espero ver resultados. Meu cabelo é progressiva, vou ter q parar, a mudança vai ser drástica. Meu derma disse que se não resolver, partirei para terapia com medicamentos injetáveis no couro cabeludo. Realmente isso é algo q nos consome mesmo 🙁
Boa noite, Lara. Eu tenho alopecia androgenética desde a sua idade, por isso me solidarizei com sua angústia. No meu caso, ela foi avançando de mansinho e como o cabelo era bem cheio e cacheado, demorei um pouco a perceber. Tratei e parei (ora achando que já estava ok, ora por esquecimento, ora porque é um saco mesmo fazer um tratamento continuado, etc etc) algumas vezes. Com o tempo, obviamente, a doença foi avançando. Como puseram num post aqui, quando paramos o avanço da alopécia recomeça. Hoje já tenho 45 anos. São 20 anos nessa brincadeira. Passados altos e baixos, expectativas e frustrações, agora com menos ilusões e mais pé no chão, minha alopécia é bem aparente, mas não posso culpar o tratamento, mas minha própria inconstância. Voltei ao tratamento (no meu caso, finasterida + minoxidil + pantogar) e espero (mesmo) colher algum progresso, mas sem ilusões de cabelereira farta e plena. Mas isto para mim, que deixei, pela inconstância, a situação avançar.
Enfim, se me permite, tenho duas sugestões: Em primeiro lugar, NÃO DESISTA NEM PARE o tratamento. Pense nele como escovar os dentes: rotina de todo dia pra vida toda. Afinal, o gene que ‘comanda a queda’ continua lá, você terá de manter ele bem quietinho a vida toda, mas FUNCIONA. O seu maior inimigo vai ser você mesma – a impaciência e uma possível frustração por conta de altas expectativas. Pois o tratamento funciona, mas ainda assim não impede todo o prejuízo. Mesmo sem obter toda a cabeleira de volta, considere, ainda assim, que você está no lucro. Acredite. E quanto mais cedo você começar, menos ‘folículos inativos’ você terá, pois eles podem ser ‘reativados’ até certo tempo de início da alopécia, depois morrem de vez mesmo (calma, não todos ao mesmo tempo). Então é mãos à obra para minimizar ao máximo o efeito genético. E SEGUE A VIDA.
Em segundo lugar, os resultados são a médio e longo prazo, e o tratamento não pode parar. Assim, sabiamente minha dermato me disse que quem tem mais autoestima adere melhor ao tratamento, e isto faz muita diferença, já que a eficácia depende muito de nós. Por isso ela sempre me aconselhou a tratar o cabelo sim, usar bons produtos, relaxar ou fazer progressiva, inteligente ou usar a química tradicional, desde que buscando bons produtos, a fim de que eu me sentisse bem com o cabelo e isso me ajudasse a manter o tratamento. De fato, poder cuidar do pouco que tenho (rsrs), buscando a melhor forma e corte dentro do possível para me sentir mais feminina, faz toda diferença. Quem quer viver 100 anos com uma plena cabeleira ensandecida? (rsrs) Eu prefiro ‘meia cabeleira à base de rivotril’! (rsrsrs) E, pense comigo, se o problema é lá em baixo do couro cabeludo, onde ocorre inclusive a ação do minoxidil e da finasterida, e se a questão da queda não é externa (agentes químicos da cosmética), mas interna, que diferença vai fazer você deixar de cuidar dos fios, desde que preserve o couro cabeludo? Bem, eu nunca parei de usar boas químicas – ainda que as tivesse começado a usar depois de quase 6 anos do início do tratamento – e isso não afetou em nada o progresso ou não do meu tratamento. O risco que pode haver é o mesmo que corre qualquer pessoa que não tenha alopécia: maus produtos ou maus profissionais colocarem a mão no seu cabelo e detonar o que tem, que se não for um fio de um bulbo já ativado pela genética vai nascer de novo, mais cedo ou mais tarde. É claro que se seu cabelo já está muito miniaturizado, fininho, você tem de ter um cuidado especial. Mas isso não vai fazer ele deixar de nascer em maior ou menor quantidade por conta da alopécia. Uma coisa não tem a ver com a outra.
Resumindo: CUIDE, SIM, DA SUA CABELEIRA. Isso vai te ajudar a se sentir mais bonita e confiante e vai te dar mais paciência para seguir com o tratamento sem tanta ansiedade quanto aos seus efeitos. Você pode até avaliar com uma cabelereira de sua confiança se é o caso de mudar de técnica ou produto, caso ele esteja maltratando os fios. Afinal, se a tendência é que alguns não nasçam mais pela genética, não vai ser você que vai querer dar um ’empurrãozinho pra baixo’ em quem está são, não é? ;D
É isso. Falei demais, mas espero que tenha te dado um horizonte mais ameno, sem deixar de ser realista. A vida é uma bênção e isso é somente um detalhe (sensível, sem dúvida) de quem nós somos. E afinal, quem vai se deter em seus cabelos quando encontrar seu brilho nos olhos e sorriso largo? ;D
Grande beijo e sucesso no seu tratamento!
Shalom! 😀
Adorei sua postagem, também descobri hoje que tenho alopecia androgenética, fiquei arrasada demais em saber que tenho que fazer esse tratamento pelo resto da vida!!! 🙁
Katia, muito legal suas informações, tenho alopécia e faço tratamento com Avicis e Eximia. Hoje olhando meu couro cabeludo vi muitas falhas, fiquei em desespero, com vontade de chorar. O que mais observo nas pessoas é o cabelo, meu sonho é ter novamente meu couro cabeludo coberto de cabelo. Mas como você diz, o tratamento é diário, e os resultados muito demorados. Gostei de ler suas palavras de incentivo. Um abraço
Adorei sua resposta, tenho também alopécia androgenética e estou muito triste, você tem facebook para conversarmos? Bjs…
Sem palavras! Katia, você é uma pessoa linda! Beijos!
Boa noite Kátia. Quero agradecer por todas as informações q vc nos passou. Estou com o mesmo problema tem três anos, e a doença veio se agravando, a ponto de ter q usar peruca. Já encomendei, mas confesso q está sendo muito difícil pra mim tudo isso. Eu espero me sentir bem de peruca, daqui 15 dias estará pronta. Percebi q vc é do Shalom, temos algo em comum, eu tbm sou. =)
É isso.. Espero por essa outra fase, da aceitação de uma peruca.
Grande abraço,
Rose,
Shalom.
Oi Katia, muito obrigada pelo seu depoimento, me fez entender que nao sou só eu que sofro com isso e me deu esperanca de aceitar e continuar lutando contra a queda! Tenho muito receio de usar a finasterida. Por favor poderia me ajudar e me falar se vc teve algum efeito colateral? Qual a dosagem q vc toma e por quanto tempo está tomando? Obrigada, Ana
Muito esclarecedor o seu comentário… tô na mesma situação, não sei a causa exatamente mas estou perdendo muitos cabelos 😢
Oi Katia, tenho a mesma idade q vc e comecei minha calvície aos 13 anos. Também iniciei tratamentos e depois parava. Usava tiaras, lenços, bonés… Tenho falhas na região frontal, tipo “testão”… Gostaria de me comunicar com vc, se possível. Desde já, grata.
Obrigada mesmo, Katia! Eu me sinto até constrangida de falar sobre esse assunto com as pessoas que conheço, sabia? Parece um problema tão pequenininho e tão egoísta diante de tanta desgraça por aí que me sinto mesquinha… Obrigada por dividir sua experiência. Ela me deu alento!
Roberta, eu sinto a mesma coisa que vc. Me sinto mesquinha, mas tb me pergunto porque meus cabelos não param de cair? Estou desesperada, sem vontade de sair e com medo de destruir meu casamento por estar deprimida. Tenho 29 anos e recebi este diagnóstico em janeiro deste ano. Estava dando super certo com o anticoncepcional Yaz, minoxidil e Avicis, parou de cair. Porém depois tive que parar o Yaz por problemas de saúde, e aí voltou a cair demais. Desde julho não para. Continuo com minoxidil e agora Clob X, a dermato mandou suspender o Avicis, além disso uso biotina, vitamina C e neutrofer folico.
Oi Katia, pode me passar seu e-mail? Gostaria de trocar algumas ideias com você, estou precisando muito de umas dicas e estou nesse dilema a uns 10 anos…. muito agradecida. Obrigada.
Meu cabelo começou a cair logo depois do nascimento do meu filho, que hoje tem 7 anos. Já fui em vários médicos e todos pediam exames de sangue, que nunca deram em nada. Os médicos falavam que era normal e que careca eu não ficaria. A queda cada vez mais aumentando, junto com minha preocupação, até que mais uma vez fui ao dermatologista, que fez o exame do couro cabeludo onde constou a alopecia androgenética. Estou muito angustiada e apavorada. Tenho que fazer tratamento. O bom disso é que tem tratamento, né, mas os remédios são todos muito caros, fica difícil manter…
Nossa, estou nesse mesmo dilema, meu cabelo cai muito e todo médico que vou pede exame de sangue e não dá nada. Não sei mas o que fazer, muito triste mas vou tentar outro médico pra ver o que fala…
Tenho 45 e descobri recentemente que a minha alopecia é genética. Como no seu caso, também vinha com queda há vários anos e não dava muita importância, achava que era fase, mas agora caiu a ficha e tá bem grave. Mas há 2 meses comecei um tratamento, tô confiante e não vou desistir, tenho fé…
Me identifiquei com sua postagens, do mesmo jeito aconteceu comigo, iniciava o tratamento e parava, porém os médicos não me esclareciam do meu problema. Há um ano encontrei um que me deu o diagnóstico de alopecia androgenética, porém o meu cabelo já está bem ralo e tá difícil aumentar, to segurando para não perder mais, e os tratamentos de aplicação e a laser são caros. Enfim, se vc vir esta postagem pode responder se teve progresso significativos quando retornou ao tratamentos, pode contar como está agora, se possível responda no face ou e-mail: silviasan2013@hotmail.com.
Adorei tudo que você disse, me identifiquei realmente com o caso, tenho que ter muita força de vontade pra não me estressar mais ainda com minha cabeleira se esvaindo e começar já o tratamento.
Adorei o comentário, também sofro com o problema. Começo um tratamento e não tenho paciência pra esperar o resultado. O cabelo cada vez mais ralo e os fios novos só caindo. Até injeção no couro cabeludo com minoxidil, finasterida e vitaminas já fiz. Melhora um pouco, mas não resolve o problema. Estou com vontade de tomar dutasterida. O minoxidil tem me dado alergia no couro cabeludo, fica dolorido. Estou ficando sem alternativa. Não sei o que faço. Até remédio pra depressão estou tomando. Isso tem me consumido e muito. Hoje estou com 34 anos.
Mulher, que depoimento fantástico. Tenho o mesmo problema, mas vou lutar para amenizar e ser feliz, com muito ou pouco cabelo. Sempre deixei de sair, me divertir por isso. Vou rever meus conceitos. Um grande abraço!
Katia, bom dia!!! Passando só para agradecer pelas sábias palavras que dedicou à Lara mas que se enquadraram muito bem para a minha situação. Há dois anos abandonei o tratamento da alopecia androgenética, justamente vencida pelo cansaço e desânimo. Tudo que você disse a respeito de desistir do tratamento é verdade, foi a maior bobagem que já fiz. É que todo tratamento longo e demorado desmotiva muito, e o tratamento da alopecia ainda não tem prazo de término. Acho que na maioria das vezes precisamos ouvir palavras de apoio e solidariedade como estas, pois não é fácil. Muito obrigada!!! Hoje retornarei o meu tratamento com a finasterida, Pantogar e minoxidil, e sou grata a você por isso.
Adorei seu depoimento! Soube essa semana meu diagnóstico e estou arrasada!
Lara, meu nome é Jessica, 24 anos e tenho alopecia androgenética. Já estou fazendo o tratamento com injeções, ele realmente assusta mas não dói muito, é uma dor suportável. Alopecia é um grande impacto pra mulher, principalmente a auto estima cai muito, mas ainda esperamos que possam encontrar uma cura para isso. Boa sorte!!!
Oi Jessica, esse tratamento está fazendo efeito? Descobri que tenho alopecia também, meu cabelo não estava com falhas quando descobri. Fui na dermatologista, ela me passou o minoxidil. Além do meu cabelo cair mais, começou a aparecer falhas no topo da cabeça. Quero buscar um tratamento mais eficaz…
Se possível nos conte o resultado dos injetáveis, também tenho indicação médica para fazer, ainda não comecei por falta de financeiro e gostaria de saber dos resultados. Se possível entre em contato por e-mail ou face: silviasan2013@hotmail.com
Oi Jessica, fiz hoje a primeira aplicação no couro cabeludo e farei uso de minoxidil no couro, vc já viu algum resultado com as aplicações?
Oii, tenho 29 anos e descobri a alopécia há 2 anos. Uso o minoxidil e o Avicis. Você viu resultado com a injeção? Obrigada!
Fui em 3 dermatolodistas diferentes, a primeira me garantiu que tinha alopécia androgênica, os outros 2 me garantiram que não. Quando vc para o anticoncepcional é normal o cabelo cair muito, principalmente nos 3 primeiros meses, quando parei foi horrível! O anticoncepcional deixa seu cabelo em crescimento e repouso, quando vc para ferrou, é um veneno o anticoncepcional. O último dermatologista que fui, um dos melhores em cabelo, me garantiu com todas as letras que não tenho problema nenhum, analisou todo meu couro cabeludo, mesmo assim me receitou minoxidil, com uma proposta de tratamento de melhorar mais os fios, deixa-los mais tempo em fase de crescimento e mais espesso (sempre tive cabelo mais fino, mas cheio). Enfim, odiei a experiência com esse medicamento. Estava com mega cabeleira, usei por 40 dias, não aguentei com tamanha queda de cabelo e parei. O medicamento faz cair 2/3 primeiros meses de uso, depois para mas não paguei pra ver. Meu cabelo continua caindo, retornei ao médico que além da biotina, que já estava tomando, passou Neoptide para passar, produto antiqueda. É a segunda vez que sofro com queda, é horrível, sempre contando fios que caem, chorando. Entendo totalmente a angústia de quem tá com queda ou tem problema androgênico.
Lara, pelo visto iniciamos o tratamento com minoxdil na mesma época, e eu gostaria de saber como vai o seu cabelo. O meu voltou a cair depois do sétimo mês, e eu vou dar uma pausa. Acho que pausas de um a dois meses no intervalo de mais ou menos um ano são muito importantes, mesmo que seja difícil pscicologicamente voltar ao estágio inicial. Vamos conversar e tentar encontrar a melhor solução para resolver isso juntas? Beijos, me mande um e-mail. cozonocustom@gmail.com
Lara, sei como é isto, também tenho este problema e o que eu vi maior resultado foi com o injetável no couro cabeludo, mas é um tratamento um pouquinho caro, de muito resultado. Pretendo voltar com o tratamento, pois parei. Já usei via oral e loção, que tiveram resultados consideráveis também. Não desanime.
Oi Lara, fui diagnosticada hoje com alopecia androgenética também, mas no meu caso já estou com pouco cabelo, e fiz hoje o medicamento injetável, procedimento muiito dolorido, mas espero que ajude, pq pra autoestima não é fácil 🙁 também farei uso contínuo de minoxidil.
Cara, fica tranquilo. Comigo começou quando tinha 17, com 23 já estava carequinha, só usava boné, toucas, lenços de heavy metal etc. para cobrir a careca. Era muito constrangedor, principalmente ser o ponto de referencia (ali do lado do careca, ou o carequinha). Aí um dia resolvi raspar tudo, fiquei bem careca, e passei a raspar de 2 a 3 vezes por semana com a “maquininha zero”. Vou te dizer, passei a pegar mais mulher (sem querer ser machista) careca do que quando tinha cabelo… relaxa, logo você acostuma e aceita, até hoje sinto falta dos cabelos, estou com 35 anos mas sou satisfeito com a minha careca. Usei finasterida e outros, não lembro dos nomes, só gastei dinheiro, usei por uns 3 anos, nada, repito NADA! Não significa que não funcione para outras pessoas. Um abraço, fica firme aí irmão careca.
Helio, meu filho aos 19 já estava careca quando resolveu fazer o que você fez, máquina, hoje com 23 já é um veterano no assunto e Luiz, faz sucesso com as mulheres, não é fácil, mas quando se acostumar vai ser feliz! Abraço!
Deixa eu te dar um parecer de mulher. Acho homens carecas assumidos superinteressantes, são seguros de si. A postura e autoconfiança é tudo. Espere mais um pouco e raspe tudo, fica super sexy.
Pena que o mundo não seja tão generoso assim com as mulheres, não é?
Olá Luiz, tudo bem? Bom, eu me chamo Silvania, moro em Recife, sou estudante de psicologia e meu trabalho de conclusão vai ser sobre alopecia androgenética, falando sobre alguns aspectos psicológicos, e um desses aspectos é a baixa auto-estima entre homens causada através da alopecia androgenética. Gostei muito da sua história. Você poderia entrar em contato comigo para que possamos falar um pouco mais sobre esses sentimentos que a alopecia te trouxe? silvania_wel@hotmail.com
Te entendo completamente cara, tenho 18 anos e estou ficando calvo… todos tiram sarro na “brincadeira”, mas fazer o que… tem gente que tem problemas de saúde tão piores, que dariam tudo só pra andar, isso me motiva.
Calma Luiz, eu sou menina e tenho andropecia genética, é realmente muito difícil, sair e perceber as pessoas olhando e julgando, mas o que podemos fazer? Nascemos assim sabe, e se a gente não se amar, quem vai? Até porque ninguém é igual a ninguém, e são as diferenças que fazem o mundo ser como ele é. Se alguém não te aceita assim, ela realmente não te merece. Além do mais, as coisas só dependem do jeito que reagimos à ela e como reagimos. Tudo tem uma solução, se ficar careca, compra uma peruca e fechou 🙂 Beijos
Faço o uso de finasterida, posso associar ao uso de Imecap tmb?
Felipe, não deve haver problema algum, mas você deve se certificar com o seu médico primeiro, ok?
Boa tarde! Tem algum post sobre o Capivitex? Se não, sabe algo a respeito ou pretende publicar sobre?
Gabriela, não conhecemos o produto mas já anotamos o nome na lista de sugestões pra pesquisar sobre 🙂
Bom dia!! Eu li o artigo, gostei muito das informações, mas fiquei na dúvida agora em relação a mulheres fazerem esse tratamento. Pode ou não pode funcionar ou menos?? Eu sofro muito com isso, não aguento mais, estou no limite, Deus sabe como o meu sofrimento é grande… queria muito uma ajuda. Obg!!!
Nathalia, existem vários tratamentos disponíveis para a alopecia androgenética, cada um mais adequado a um tipo de caso. O ideal é conversar com o seu dermatologista para avaliar o seu quadro específico e determinar qual linha de tratamento é a melhor para você, ok?
Obrigada. A verdade é que fui em tantos e até agora nada, isso já tem anos, bate um desespero sabe? Quando eu li a matéria vi a luz no fim do túnel. Mas essa semana fui em outro novamente e vou começar um novo tratamento, vamos ver o que vai dar. Só queria saber se para mulher isso também funcionava… Obrigada pela atenção.
Gente, vcs conhecem Toppik? Pesquisem. Uso há anos e adoro.
Tem artigo sobre Toppik pra entrar aqui no site em breve, Cibele (avisamos lá no Facebook e no Twitter quando estiver no ar)!
Ele deixa a aparência natural? Se molhar escorre? Mancha? As pessoas percebem quando usa?
Gostaria de dicas de como utilizar o minoxidil. Tenho alopecia androgenética, tenho progressiva com raiz aparente já. Como vou utilizar minoxidil, gostaria de saber se posso passar a chapinha onde estão os cachos para não aparecer a diferença do cabelo no processo de “sair da progressiva”.
Lara, a gente não sabe se o resíduo do minoxidil no cabelo poderia causar algum problema em contato com a chapinha; nós testaríamos em alguma área menos aparente da cabeça primeiro, esperando o minoxidil secar completamente antes de usar a chapinha, e evitaríamos colocá-la extremamente próxima da raiz (pra evitar o contato com o produto). Se você quiser ler o post que fizemos especificamente sobre o minoxidil, clique aqui.
Gostaria de parabenizar os idealizadores do site. Estou lendo várias postagens, a linguagem é clara e os dados apresentados são coerentes. Consegui adquirir várias informações e tirar muitas dúvidas a respeito da calvície, como ocorre, tratamentos (principalmente os fitoterápicos). Continuem assim.
Muito obrigado pelo seu comentário, Daniel! 🙂
Olá, comecei o tratamento contra a alopécia há 6 meses, com a finasterida, o espironolactona e mudei meu anticoncepcional. Mas infelizmente não teve o efeito desejado. Agora vou passar para a dutasterida, mas tem o preço bem mais elevado. Tendo efeito tá ótimo. Gostaria de saber se tem mais alguma coisa que posso fazer para ajudar no tratamento.
Franciellen, quem deve te dizer isso é o médico que está acompanhando o seu tratamento (só ele conhece o seu quadro, seus exames, os resultados que você tem obtido e que outras possibilidades podem ser exploradas), ok?
Bom dia, gostaria de saber o que pode ser associado ao uso do minoxidil para auxiliar no tratamento dos casos de alopecia androgenética em homens. Por exemplo, o uso de shampoos fortificantes como o da Ambar Monovit Pro B5 que “promete” fortalecer e evitar a queda. Obrigada.
Gabriela, o minoxidil é só um dos vários produtos que podem ser utilizados para essa finalidade. Além dos tratamentos sistêmicos e tópicos que mencionamos no post (como a finasterida e os shampoos de cetoconazol), alguns médicos recomendam também o uso de suplementos nutricionais ou enriquecem a fórmula do minoxidil com outros componentes, por exemplo (vamos falar sobre todos esses temas futuramente aqui no site). O ideal é conversar com um médico para avaliar o quadro específico do paciente e analisar as melhores opções.
Ok, obrigada! Vou aguardar e acompanhar a publicação.
Olá, quero saber se alguém conhece o minoxidil como forma de tratamento pra calvície androgenética. Tenho 44 anos e meu cabelo cai desde os 18, usava a finasterida uns 7 anos, já que não vi resultado parei. Depois de 3 meses usei o minoxidil, acelerava meu batimento cardíaco. Apesar de não aparentar ser calvo, já que cai desde os 18, está começando a me incomodar muito. Por favor, me dê algum esclarecimento convincente.
Jonas, falamos sobre o minoxidil neste post aqui.
Eu tenho 17 anos e já posso sentir o desgaste e falta da parte lateral direita frontal do meu cabelo; bem nas “entradas”. O meu cabelo cresce extremamente rápido, cerca de 15 dias ele já está no ponto de ser cortado novamente, porém, nesta parte, é notável a falta de alguns fiozinhos. Isso é calvície ou algum outro problema?
Pedro, só um dermatologista pode examinar o quadro e dizer do que realmente se trata, ok?
Pedro, provavelmente não seja, mas vai a um dermatologista, ele vai te explicar melhor. Tenho 20 anos e sinto que meu cabelo está caindo muito, também crescia dentro de 15 dias, aí pra fazer um teste cortei ele na máquina 2. Minha autoestima está muito baixa, mas tenho que seguir em frente. Gostaria de dizer que se vc tem alguma dúvida, ainda é cedo pra diminuir a velocidade de queda, começa a se cuidar. Ex: alimentação saudável e outros. Um abraço, VAMOS VIVER.
Gostaria de saber se devo usar o Pantogar com o Imecap Hair e o minoxidil líquido, pois usei o Pantogar e percebi que os pelos dos meus braços cresceram, aí parei de usar, só que não percebi muita diferença no couro cabeludo. O tratamento é lento mesmo ou o meu caso não se resolve com o uso desses medicamentos?
Edvan, só o seu médico vai poder analisar o seu caso e identificar os tratamentos mais adequados, ok?
Meu caso é um pouco diferente, estou com falha no couro cabeludo mas meus cabelos crescem muito e minhas unhas são fortíssimas. O que será que pode ser? Já usei de tudo mas nada faz nascer cabelos, gostaria de descobrir o que fazer para resolver esse problema.
Angela, o ideal é procurar um dermatologista pra avaliar o caso, identificar a causa correta do problema e escolher os melhores tratamentos, ok?
Olá, gostaria de uma revisão sobre a eficácia do kit Pronaxil e/ou Pilexil como tratamento para calvície masculina de origem genética ou algum artigo sobre o assunto. Obrigado!
Tá na nossa lista Vinícius, vai ter post aqui em breve! 🙂
Estou fazendo uso de finasterida e minoxidil pela 3ª vez já tem mais de 3 meses e a queda continua grande. Na 1ª vez fez efeito em 40 dias e da 2ª também, porém a derma me disse que não poderia ter parado, pois depois teria que começar novamente e o efeito demoraria mais tempo, acredito eu que esteja acontecendo isto comigo. Fica a dica também para quem está fazendo o tratamento. Não sei ao certo se este é o motivo pois estou em fase de climatério e também emagreci 13 quilos por conta de um regime, e tudo acaba interferindo. Qualquer comentário a respeito eu agradeço e boa sorte para todos que estão no tratamento.
Olá pessoal, tenho alopecia e já fiz vários tratamentos. Pantogar e Avicis durante 1 ano e nada. Agora piorou, fui na dermato e me receitou minoxidil 5% + Eximia. Já fazem três meses e meu cabelo resseca tanto e parece que cai anda mais. Vi que o Latanoprosta traz bons resultados, podem me dizer algo a respeito?
Cecilia, a gente está preparando um post só sobre ele (avisamos lá no Facebook e no Twitter quando for publicado).
Tenho alopecia androgenética e minha médica receitou Nourkrin e Teloss 5 loção capilar. Não obtive resultado ainda. Lendo o post cheguei à conclusão que seria melhor manipular um coquetel de substâncias no preparo de uma loção capilar. Será que estou errada? Vcs conhecem o Teloss 5? E o que vcs me falam do Avicis?
Patricia, a melhor pessoa pra discutir os seus resultados com você é a sua médica (pra ver se o tempo de uso dos produtos foi suficiente, ou se o seu organismo realmente não está respondendo a esses tratamentos, quais outras opções é possível testar, etc). Ainda estamos pesquisando sobre o Teloss 5, mas tem post sobre o Nourkrin e o Avicis chegando aqui no site em breve (avisamos lá no Facebook e no Twitter quando entrar no ar).
Percebi que vcs não tem a resposta pra nenhuma pergunta, apenas mandam consultar o dermatologista, não seria melhor um dermatologista responder as perguntas?
Diego, ainda que houvessem dermatologistas na nossa equipe, o Conselho Federal de Medicina proíbe a realização de consultoria médica pela internet (mais sobre isso aqui). A função do site é fornecer informações sobre os temas abordados, não aconselhar sobre os problemas de saúde específicos de cada leitor. Como muitos ainda trazem esse tipo de pergunta, nesses casos a gente sempre indica conversar com um médico sim.
Eu tenho 34 anos e tenho no meio da minha cabeça uma perda de cabelos, estão ficando mais finos a cada dia que passa. Gostaria de saber se existe um tratamento, se vou precisar fazer para sempre ou se esse tratamento tem um período que será definido. Meu couro cabeludo coça e fica doendo um pouco.
Fabiano, coceira e dor são sinais que você deve investigar com um bom dermatologista, ok? Só ele vai poder determinar qual a causa do problema e os tratamentos mais indicados.
Bom dia! Antes de mais, agradecer o vosso excelente trabalho de pesquisa, que veio esclarecer algumas dúvidas! Tenho 41 anos e tenho queda de cabelo desde a adolescência! Consultei vários dermatologistas, usei vários produtos e a queda perdura até hoje. A minha queda é difusa, contudo tenho entradas, mas que consigo disfarçar. Cheguei à conclusão que a queda aumenta significativamente entre os meses de maio e setembro. Atualmente estou a viver em França e estou a usar 3 produtos dos quais gostaria de saber a vossa opinião. São eles: shampoo de urtiga, complexo vitamínico Forcapil e acido fólico. Aguardo a vossa resposta! Obrigada desde já!
Margarida, agradecemos pelo seu comentário! Ainda estamos pesquisando sobre estes temas, deve ter posts sobre eles em breve aqui no site (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando entra conteúdo novo por aqui).
Gostaria de saber se posso usar o minoxidil e o Avicis com o cabelo “sujo”, ou tenho que lavar todo dia para aplicação???
Juliana, não é necessário lavar a cabeça antes de aplicar o minoxidil, mas é importante garantir que o couro cabeludo esteja seco no momento da aplicação. O que pode acontecer se você não lavar entre as aplicações é um acúmulo de resíduo do produto (alguns usuários acreditam que isso pode favorecer irritações ou prejudicar a absorção das novas aplicações, mas não encontramos nenhuma confirmação dessa informação). Ainda estamos pesquisando sobre o Avicis (deve ter post sobre ele aqui no site em breve, avisamos lá no Facebook e no Twitter quando for publicado).
Gostei muito do site e tenho alopecia feminina desde os 18 anos. Hoje faço uso do Avicis e Pantogar, mas não vi muita diferença. A nova tentativa da dermatologista é o Aloxidil e Eximia Fortalize. Porém ela também receitou um diurético também. É comum? Além disso para a dermatite faço uso do Clob-x e recomendo.
Tatiane, alguns medicamentos utilizados no tratamento da alopecia têm também outras funções (a espironolactona, por exemplo, tem efeito diurético e também é prescrita por alguns médicos para o controle da alopecia). Se houver qualquer dúvida sobre o seu tratamento, não deixe de esclarecê-la com a sua dermatologista, ok? Estamos preparando posts sobre o Avicis e o Eximia Fortalize também (sempre avisamos no Facebook e no Twitter quando tem conteúdo novo por aqui).
Eu fiz transplante capilar faz 20 anos com o Dr Murici em Curitiba, hoje estou com 60 anos e ficou muito bom. Os que foram implantados não cairão, só não fiz mais porque tenho pouco cabelo na área doadora. Agora se vc tem bastante cabelo na área doadora, eu acho que vc deve fazer.
Meu nome é Ellena e descobri a doença aos 14 anos. Meus pais não mediram esforços para me tratar, mas o dinheiro foi acabando, as dificuldades aumentando e parei de responder como era antes. Hoje fui ao médico, dermato, e ele disse que o local onde eu fazia meu tratamento era totalmente equivocado e fraco. Criticou o médico com quem eu tratava e preocupado com o uso do serenoa repens que eu tomava (parei de tomar no mesmo dia em que ele me falou que poderia causar problemas caso eu tivesse uma gestação). Hoje estou em busca de outro tratamento e um médico que realmente me ajude. Vocês teriam algum para me indicar?
Ellena, infelizmente a gente não tem como indicar tratamentos ou médicos específicos. Este dermatologista com quem você se consultou por último explicou quais foram os problemas do tratamento anterior e receitou alguma outra alternativa?
Esse novo dermato disse que o tratamento era fraco, e que era realizado de tal forma que eu sempre teria que usar os medicamentos de lá, pois os shampoos eram apenas deles, não se achava em outro lugar, nem manipulado. E também, a parte de aplicação do remédio e lavagem dos cabelos eram feitos na clinica num período de 15 dias. Amanhã vou em outro dermato, o que esse me indicou e espero que esse me ajude com algum tratamento. E obrigada por ter me respondido!
Tenho 27 anos e desde os 13 tenho uma queda constante. Depois de ir em váááários dermatologistas, fui diagnosticada com alopecia androgenética. Comecei o tratamento inúmeras vezes e parei. Já tomei Pill Food, Pantogar e Imecap Hair. Usei minoxidil e Avicis, mas não sei se dariam algum resultado a longo prazo pois nunca tive muita paciência pra levar o tratamento adiante. O dermatologista me proibiu de fazer qualquer química no cabelo e realmente eu parei, mas lavar o cabelo todos os dias com aqueles shampoos que ressecam o cabelo e ficar sem a escova e chapinha é impossível pra mim. Hoje tomo pill food por minha conta, lavo o cabelo 2 vezes por semana (não dá pra lavar mais pois cai muito durante a escova), faço muitas hidratações para não fazer progressivas e estou querendo voltar com o tratamento. Já chorei muito por querer ter um cabelo cheio, forte e longo, mas não sei se um dia verei isso. O meu consolo é que ele, apesar de ser fino, tem um bom crescimento ainda. Gostaria de saber se o uso constante do Avicis pode causar algum problema, pois creio que devo voltar a utilizá-lo quando retomar o tratamento.
Também li que a alopecia androgenética se manifesta mais tarde em mulheres e como eu tenho queda desde os 13 anos, será possível que a minha queda tem outra causa? Já fiz exames hormonais (tireóide) e não deram alteração, quais outros exames hormonais posso fazer para diagnosticar a causa da queda, caso não ela não seja genética?
Elidiane, a queda de cabelo pode ter diversas causas (falamos sobre 65 delas neste post aqui). Se você não tem certeza do seu diagnóstico, o ideal é conversar com seu dermatologista para avaliar outras hipóteses e chegar à causa correta do problema. Vários dos tratamentos requerem uso contínuo por vários meses para apresentarem bons resultados, então é fundamental ter paciência e persistência. Estamos preparando um post específico sobre o Avicis, deve entrar no ar em breve (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando tem conteúdo novo por aqui).
Oi, fiz exames de sangue e hormonais, mas nenhum apresentou algum problema que promova a queda de cabelo. Então, quero saber se fizer uso do minoxidil mesmo se meu caso não for de alopécia, há alguma contra indicação ao uso do minoxidil e do shampoo de cetoconazol? Obrigada.
Najara, qual foi o parecer do seu médico sobre os exames e a sua queda de cabelo? O ideal é sempre conversar com o seu dermatologista antes de utilizar qualquer tratamento (tanto pra garantir que ele seja seguro e não tenha interações indesejadas com outros produtos que você possa estar usando, quanto pra confirmar se ele é mesmo adequado para o seu caso e evitar que você perca tempo e dinheiro com alternativas que não tenham nada a ver com o seu caso específico).
A minha alopécia é cicatricial. Meu dermato deu um nome esquisito para explicá-la, mas nas explicações complementares ele disse que para o meu organismo pelo é doença. Então todos os pelos do corpo vão pouco a pouco caindo. Para se ter uma ideia, fiz depilação das pernas em 1986 e nunca mais nasceu. Mesma coisa com as axilas, nada de pelos. Já me acostumei com o fato e uso prótese. Minha única tristeza é que logo começarei a usar peruca de cabeça inteira, porque o processo de queda continua, e agora é na lateral da cabeça, perto das orelhas. Mas tenho um consolo. Se existisse medicamento que fizesse nascer cabelos, não existiria “rico careca”.
Vocês sabem algo a respeito do Follixin?
Estamos preparando um post sobre ele, Marcelo (sempre avisamos no Facebook e no Twitter quando entra conteúdo novo aqui no site).
Fiz uma biópsia e o resultado deu que tenho alopecia androgenética, minha testosterona também deu alta e tenho ovários policísticos. Tomei alguns medicamentos como Pantogar, espironolactona, monóxido, Avicis, mas nada deu jeito. Não sei mais o que tomar. O pior é que meu cabelo cai na parte de cima, mas também cai em outras partes. O que faço?
Gabi, você está realizando algum tratamento para os ovários policísticos? Se houver algum desequilíbrio hormonal relacionado a isso, pode ser que a sua correção já seja suficiente para provocar uma boa melhora. O ideal é discutir o seu quadro com um bom dermatologista, contar o seu histórico e as experiências com os diferentes tratamentos que você já testou (concentrações, duração do uso dos produtos, resultados observados, etc), pra que ele tenha condições de avaliar quais são as melhores opções para o seu caso, ok?
Dei uma parada nos meus tratamentos, leseira minha, rsrsrs… o doutor disse que eu tenho que tomar anticoncepcional por causa dos ovários policísticos. Em relação à testosterona, ele passou a espironolactona. Engraçado é que eu tenho um pouco de pelo no meu rosto, mas aonde é pra nascer não nasce… e pra completar meu ferro no último exame deu 47 ng/ml, a doutora disse que pro cabelo parar de cair ele tem que estar em 70 ng/ml… ou seja, são vários fatores contribuindo. Não é fácil, às vezes me dá vontade de desistir de tudo. Não sei se essa queda é hormonal ou genética…
Gabi, a alopecia androgenética tem tanto o fator genético quanto o hormonal (fora estes outros aspectos que você já mencionou e que também podem interferir). A gente sabe que combater esse problema pode ser frustrante e cansativo, mas é preciso ter paciência e persistência com os tratamentos para observar os melhores resultados.
É verdade, não é fácil, sofro com isso desde os 17 anos… vou continuar tentando, o pior é que aonde moro não tem muitos especialistas em cabelo…cada médico me diz uma coisa, um disse que era alopécia areata, outro disse que era alopécia androgenética e outro disse que era do estresse… ou seja, eu tô é bem pra não dizer o contrário… mas mesmo assim agradeço sua atenção e seus esclarecimentos, continue com esse espaço que eu tenho certeza que ajudará muitas pessoas. Beijos.
Procure um tricologista, é um especialista pra cabelos. A maioria dos dermatologistas tem especialidades diferentes. Um tricologista estuda somente isso, terá mais eficácia para tratá-la.
To pensando em continuar tomando a espironolactona que o médico passou e tomar Pantogar, será que vai ter algum problema?
Gabriela, a gente sempre recomenda confirmar com o médico primeiro, ok?
Ok, obrigada pela atenção…
E ae galera gostei muito do site e é bem interessante os posts de vcs e quero fazer duas perguntas:
1º – Vcs tem conhecimento do Capivitex e da versão americana do mesmo, que saiu nos USA e que foi notícia no JN da globo e na BBC/Brasil/Londres?
2º – Quero saber se vcs tem conhecimento daqueles 2 gaúchos que dizem ter descoberto uma fórmula 100% natural pra reverter o processo da queda e que ainda ajuda a controlar o restante dos hormônios? Os nomes deles são Roberto de Lucca e Dr Goez, do Rio Grande do Sul (Dr Goez é oncologista e prof em Porto Alegre). Desde já sou grato!!!
Rodrigo, já estamos pesquisando sobre o Capivitex, deve ter post sobre ele aqui no site futuramente (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo por aqui).
Quanto ao segundo item, a gente já viu sites que falam desse suposto método 100% natural, mas não nos inspiraram absolutamente nenhuma confiança. Não é oferecida nenhuma informação concreta sobre o método, pra saber do que se trata é preciso comprar um e-book, e pelos comentários entende-se que é apenas uma lista de alimentos que são recomendados por supostamente combater a 5α-redutase (vamos investigar se existe mesmo conexão entre calvície e alimentação em posts futuros aqui no site). Um e-book similar é vendido em sites americanos e associado a dois indivíduos com os nomes de Dr. Blount e Jared Gates – curiosamente, a foto que os sites americanos usam para identificar o Jared é exatamente a mesma que os sites brasileiros atribuem a este Roberto de Lucca. Muita gente diz que o esquema americano é apenas um sistema pra ganhar dinheiro em cima de gente ingênua – a gente acredita que esses sites brasileiros sejam a mesma coisa.
Olá! Gostei muito desse post. Descobri que tenho alopécia androgenética aos 16 anos, e sim, fiquei em choque. Mas entendi que quanto mais eu sofria com isso, mais o meu quadro ia se agravando. Aconselho as pessoas a procurar logo um dermatologista. Lá ele vai estudar o caso e acompanhar as mudanças durante o tratamento. Quanto mais cedo começar a cuidar, melhores serão os resultados. Hoje, com 20 anos, uso minoxidil 5%, finasterida 0,05% e complexos vitamínicos variados. Não passo nenhum tipo de química no meu cabelo por recomendação da dermatologista. Não consegui reverter totalmente o quadro, mas recuperei muitos fios e evitei que outros caíssem. Altos e baixos sempre tem, pois é uma coisa que afeta diretamente a auto estima. É muito importante entender que é um tratamento pra vida toda, exatamente ‘como escovar os dentes’. E nesta batalha a paciência, persistência e aceitação são as armas mais poderosas que quem tem esse tipo de problema possui. Espero que, contando a minha experiência aqui, possa ter ajudado muitos que assim como eu estão nessa luta. 😉
Temos certeza que vai ajudar bastante gente sim, Taina! Obrigado pelo seu relato!
Boa tarde gente, amei o site porque encontrei nele histórias reais de pessoas que estão passando pela mesma situação. Descobri minha alopecia em novembro de 2014, foi péssimo como para a maioria das mulheres, sei que pra homens é ruim também, mas não se compara quando somos mulheres. Bem, gostaria de tirar uma dúvida: é possível uma menina de 11 anos já estar começando a desenvolver alopécia androgenética? Ela menstruou aos 10 anos e meio, após isso venho notando a divisão frontal do cabelo mais larga e franja rala. Levei a duas dermatologistas, mas me olham como maluca. Frente ao meu desespero, passaram uma loção simples manipulada pra queda com Auxina tricogena 12%, Bioex capilar 8%, Propilenoglicol 10%, uso 1x dia. Meu filho mais velho ficou totalmente calvo aos 19 anos, não entendi pois ainda não sabia que era portadora da alopecia. Meu marido também é calvo, mas ele está perdendo mais agora após os 40 anos, ou seja, ainda tem cabelo, nosso filho não. Levarei novamente minha filha na dermatologista dia 19, mas gostaria de saber se alguém passa ou passou pela mesma situação. Com meu filho foi severa, ele desistiu e hoje raspa, vive bem, mas se começar o tratamento com minha filha agora ela poderá não perder mais cabelos? Por favor me falem alguma coisa, estou aflita! Agradeço desde já, meu email é: patlf@ hotmail. com. Abraços!
Patricia, nós encontramos dois estudos (links em inglês aqui e aqui) que falam sobre a ocorrência de alopecia androgenética em crianças e adolescentes. Eles dizem que esses casos são mais comuns quando há uma grande predisposição genética (histórico familiar de alopecia) e recomendam avaliação endocrinológica para verificar se há algum problema hormonal envolvido (como a síndrome do ovário policístico, por exemplo) e acompanhamento periódico (para avaliar a progressão do quadro). Não deixe de relatar todas as informações do caso à médica no dia 19 (incluindo os demais casos de alopecia androgenética na família e a experiência de vocês com o tratamento que já foi testado) – elas podem ser fundamentais para fazer o diagnóstico correto, descartar outras possíveis causas para o problema e selecionar os tratamentos mais adequados, ok? Estamos torcendo pra que tudo se resolva o mais rápido possível!
Olá, gostaria de saber se quem faz alisamento no cabelo pode acabar prejudicando no tratamento contra a calvície.
Lucas, estamos preparando um post específico sobre isso (avisamos lá no Facebook e no Twitter quando ele for publicado).
Oi gente! Tb fui diagnosticada com AAG. Sou de Santos e por aqui acho que já passei por todos os dermatos. Meus cabelos estão bem finos e a queda às vezes aumenta muito. Meu médico diz que este é um ciclo que ocorre mesmo. Meus exames não apontam qualquer tipo de problemas de saúde e de falta de vitaminas/minerais. Já usei minoxidil, Pantogar, Avics, Eximia, Imecap, tomei ferro, Nourkrin (com este percebi uma grande diminuição da queda) e atualmente continuo com a finasterida de 5 mg (já estou na menopausa) há mais de ano. O derma me falou sobre Latanoprosta, mas informou que é muito caro pq é novo no mercado, alguém já o usou? Às vezes bate um desespero! Às vezes fico em dúvida se os médicos aqui em Santos não são especializados ou talvez não tenha muito mais coisas a serem feitas. Alguém já fez algum tratamento em salão de cabeleireiro? Por aqui vários oferecem tratamento porém o preço é altíssimo e o médico diz que é trambicagem, será? O problema é que não tenho $$ para ficar arriscando. Um alô para os rapazes: Homem careca é charmoso, só não deixe a barriga crescer! kkkkk agora, mulher com pouco cabelo é fogo, pra não dizer outra coisa.
Mara, estamos preparando um post específico sobre latanoprosta (sempre avisamos lá no Facebook e no Twitter quando chega conteúdo novo aqui no site). Já estamos pesquisando também sobre alguns desses tratamentos oferecidos em salões (se tiver algum específico que você tenha curiosidade a respeito, pode indicar o nome pra gente incluir na pesquisa 😉 ).